segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Padre Fábio de Melo


Padre Fábio de Melo

"Devolver uma pessoa a ela mesma é ensinar-lhe um jeito de expulsar o que é ruim e ajudá-la a cultivar aquilo que é bom."



"Há pessoas que nos roubam... E pessoas que nos devolvem... Pessoas que nos machucam e nos deixam dores que doem no fundo da alma... E só Jesus pode nos curar". Com essas palavras, padre Fábio de Melo apresenta seu novo livro "Quem me roubou de mim".

Com o desejo de escrever algo que traduza aquilo que é urgente dentro do contexto da evangelização, o autor escreve, de maneira muito humana e concreta, o que significa ser de Deus. E para definir melhor o título de sua obra, afirma ser muito fácil nos roubarem de nós mesmos, pois, cada vez que somos influenciados de maneira negativa por alguém, perdemos algo que nos é muito precioso: a liberdade.

Padre Fábio de Melo, mineiro nascido na cidade de Formiga, é graduado em Filosofia e Teologia, pós-graduado em Educação e mestre em Teologia Sistemática. Padre, professor universitário, escritor, cantor, compositor, pregador e apresentador, dedica-se inteiramente ao trabalho de evangelização por meio da arte e segue o princípio de que o Evangelho é sempre uma palavra que nos proporciona a "aventura do bem".


cancaonova.com: Por que falar deste tema: a dificuldade de relacionar-se?

Padre Fábio de Melo: Eu creio que nós, como evangelizadores, temos de eleger os temas que acreditamos ser pertinentes dentro do contexto da evangelização. O Evangelho abrange toda a nossa vida, tudo aquilo que somos como pessoa; por isso é importante que descubramos como é que construímos as nossas relações e como estabelecemos os nossos relacionamentos. Uma vez que nós queremos conversão – e isso significa entrar na dinâmica do processo de Deus em nós – precisamos analisar aquilo que é fraco em nós.

O meu desejo de escrever algo que falasse sobre isso era, justamente, traduzir um pouco daquilo que (eu creio) seja urgente dentro do contexto da evangelização. Nós precisamos traduzir de maneira muito humana, muito concreta o que significa ser de Deus. Assumir essa condição de pessoa, essa postura, esse jeito de ser gente, buscando a inteireza o tempo todo é, sem dúvida, viver o processo de santidade. É uma tradução muito atual daquilo que chamamos de santidade.

cancaonova.com: Em sua opinião, o mundo está nos apresentando pessoas mais interesseiras?

Padre Fábio de Melo: Tenho muito medo das pessoas que geram opinião pública. A mídia funciona muito com essas aparições meteóricas de pessoas que, porque ficaram trancafiadas dentro de um reality show – e ganharam [o prêmio] – tornam-se celebridades e têm sempre alguma coisa a dizer, mesmo que não estejam preparadas para isso. Essas pessoas geram comportamentos, atitudes. Isso é muito preocupante, porque quando temos uma cultura nivelada em celebridades, que não têm o que dizer, acabamos nos "nivelando por baixo" também.

Precisamos – como homens e mulheres cristãos – trazer cada vez mais a figura de Jesus para o contexto da sociedade. E traduzir Cristo é, de alguma forma, combater esse tipo de "modelo de não sei o quê", que gera um comportamento altamente desqualificado, despersonalizado, mas que, infelizmente, por falta de reflexão, acabamos engolindo de qualquer jeito.

cancaonova.com: Como é possível que alguém nos roube de nós mesmos?

Padre Fábio de Melo: É muito fácil que alguém nos roube de nós mesmos, porque cada vez que nós somos influenciados – e existe uma força para levar de nós aquilo que temos de mais precioso, que é a nossa liberdade – então, já estamos sendo roubados. Cada vez que você percebe que tem de deixar de ser você mesmo para estar num grupo, quando percebe que a sua vontade está fragilizada ou que o outro tem um acesso inescrupuloso às suas decisões, você está sendo roubado. O seqüestro da subjetividade é muito comum; ele acontece nos mais diversos meios, nas mais diversas situações e até mesmo em inusitados encontros corremos o risco de ser roubados, de perder a inteireza.

cancaonova.com: O senhor disse que o livro "nasceu dos olhos que um dia o olharam e pediram ajuda". Como se sente ao ver, nos olhos de alguém, um pedido de socorro?

Padre Fábio de Melo: Eu me sinto na necessidade de devolver alguma coisa para ele. Mesmo que eu não tenha o dom de devolver tudo o que ele perdeu, sempre trabalho na perspectiva de uma palavra boa. Quando uma palavra positiva substitui uma negativa, ela tem o poder de refazer quem a escuta. Muitas vezes, somos escravos das idéias ruins, das más lembranças e tudo isso é roubo. Quando eu permito que uma lembrança ruim tome conta de mim a ponto de gerar uma atitude, uma postura ou um jeito de ser, estou, naturalmente, perdendo o meu valor como pessoa, porque eu acabo ficando à margem daquilo que eu poderia ser.

Devolver uma pessoa a ela mesma é, quem sabe, ensinar-lhe um jeito de expulsar o que é ruim e ajudá-la a cultivar aquilo que é bom. Creio que, na minha missão de padre, no meu trabalho como evangelizador, eu não faço outra coisa senão propor uma palavra, um pensamento ou uma conduta que façam bem.


cancaonova.com: Qual experiência o senhor traz para a evangelização com esta nova obra?

Padre Fábio de Melo: Creio que seja a diferença do tema, pois este vai inaugurar – e até mesmo fomentar – outros escritos nessa linha, de uma teologia aplicada. Na verdade, o livro nasceu da minha experiência como professor de Antropologia Teológica. O conceito de pessoa, que é o subtítulo da obra, é muito rico dentro do conceito de Teologia, que, aplicada, parece um pouco com Psicologia, porque quando você fala de Deus, fala de realidade humana.

cancaonova.com: No livro, o senhor aborda todo tipo de relacionamento ou tem algum específico?

Padre Fábio de Melo: Na verdade, o tema de “Quem me roubou de mim” é muito pretensioso, muito vasto e é muito difícil trazermos uma obra para o público que possa explicitar a grandeza desse assunto. O seqüestro da subjetividade é um assunto que aborda muitas formas de relações humanas, por isso eu me ative a algumas apenas. Não tive condições de condensar tudo isso num conteúdo só; acredito que possa haver desdobramentos e que, deste livro, possam nascer outros. Nele, nós tratamos um pouco da relação marido-mulher, namorados, amigos; um pouco da relação pai e filho, mas o seqüestro da subjetividade é muito mais do que isso.

cancaonova.com: A quem esta obra se destina?

Padre Fábio de Melo: A qualquer pessoa que, de alguma forma, já foi roubada de si mesma e que tem o desejo de resgatar-se, de sair dos cativeiros. É muito simples entrarmos nos cativeiros dos afetos. Isso acontece quando percebemos que alguém começou a mandar em nós, que nossa alegria ou tristeza está dependendo dele e que, infelizmente, perdemos o comando da situação. É um livro para todos aqueles que já experimentaram isso. Acredito que todos já passaram por alguma experiência de seqüestro da subjetividade, mesmo que não tenham consciência disso. Quem sabe se você, na hora em que o ler, descubra a verdade.

cancaonova.com: Como o senhor analisa as histórias reais que foram publicadas no livro?

Padre Fábio de Melo: É interessante porque todas elas foram contadas com muito sofrimento. Uma das características que eu observo no relato do povo, na tradução mais sincera da dor que sente, é que realmente as pessoas – que vivem essa experiência de seqüestro – sofrem muito. Mas esse sofrimento não é o suficiente para haver a melhora. Muitas vezes, elas não sabem sair do sofrimento (que tem). As histórias passam por gente muito concreta; o livro é todo muito concreto.

Um exemplo é de uma criança de sete anos que tem uma ascendência muito grande sobre o sentimento da mãe. Ela, na tentativa de fazer diferente sua história com o filho – uma vez que ela foi criada dentro de um regime extremamente ditador –, quis educá-lo com liberdade, mas faltou-lhe a disciplina necessária. Com isso, o menino perdeu a oportunidade de viver um processo saudável de ter limites. Isso é uma forma de seqüestro, pois você retira a pessoa da inteireza. Se você não dá aquilo de que a criança precisa, você a está privando do que é uma necessidade para ela.

Há também a história, que abre o livro, de uma mulher que veio do Líbano e casou-se na primeira semana que estava no Brasil, justamente porque estava só, pois seus pais já haviam morrido. Ela viveu uma vida inteira de maus-tratos, até o dia em que o marido morreu e ela percebeu que ele, mesmo morto, continuava tendo o poder de mantê-la no cativeiro. São seqüestros que se prolongam até mesmo quando os seqüestradores não estão por perto, porque o seqüestro da subjetividade é muito mais do que o roubo de uma materialidade; é o roubo daquilo que nós temos de mais profundo e valioso.


cancaonova.com: As nossas reações, hoje, podem ser reflexo da perda da subjetividade que tivemos em algum momento do nosso passado, ao qual ficamos presos e impedidos de ser livres?


Padre Fábio de Melo: Há uma regra interessante na Psicologia que nos ensina que não há ser humano incoerente, pois tudo o fazemos, mesmo que seja inconsciente, são atos coerentes de acordo com alguma história que vivemos. Uma pessoa fragilizada, muitas vezes, não sabe da fragilidade que tem; então, a liberdade é um exercício constante de descoberta e de posse para ela.

Nós não conseguimos ser livres da noite para o dia; aprendemos à medida que vamos vivendo. Um filho pode ser educado para a coragem, para a liberdade, ou não; tudo depende das influências que deixamos naquela criança, pois chega um momento em que tudo isso vem à tona e a vida vai se tornando mais exigente à medida que o tempo passa. Vamos ficando mais "impactados" pelos acontecimentos.

Ninguém nasce sabendo ser livre. Vamos aprendendo, embora isso seja um processo muito doloroso. Sempre digo que ser gente dá trabalho demais e o tempo todo nós fazemos essa experiência de descobrir, no hoje do tempo, aquilo que é influência do passado e que pode ser corrigido. Não estamos condenados a morrer nas neuroses que criaram dentro de nós quando éramos crianças, com os medos que assimilamos. Essa liberdade é que nos dá a possibilidade de lidarmos com o passado de maneira saudável.

cancaonova.com: Há algum capítulo que o senhor considera mais relevante?

Padre Fábio de Melo: O meu trecho favorito do livro é a parte do mito do amor romântico, porque é um tema que eu gosto de estudar; gosto da influência dos mitos na sociedade; trabalhei muito isso como professor de Hermenêutica. O mito do amor romântico fragiliza muito as relações humanas, porque ele nos coloca – claro, é um imaginário coletivo que chegou até nós – na esperança de que a vida, as pessoas e as relações sejam perfeitas.

O mito do amor romântico abrange tudo o que nós interpretamos ao longo da vida. Podemos ter, muitas vezes, uma visão romântica da realidade. Isso nos impede de ver o que é verdadeiro, porque a literatura é uma expressão da realidade, mas ela a suplanta a ponto de uma mentira ser absolutamente saudável do ponto de vista daquilo que ela me sugere. Contudo, ela não se adapta à realidade. É como ouvir um poema que nos provoca uma sensação muito bonita, mas nada nele é verdadeiro. Isso é muito interessante, porque a experiência da arte é quase um esquecimento da realidade. Nós precisamos dessa experiência redentora, mas ela só serve se estiver a serviço de um fortalecimento da nossa vida, daquilo que nós somos. Diante do mito do amor romântico, nós esperamos a pessoa perfeita, as realidades perfeitas, porque achamos que só seremos felizes no dia em que isso acontecer. Isso é, sem dúvida, um seqüestro pavoroso, porque a vida é agora.

cancaonova.com: "A vida nos jardins nos ensina a sabedoria milenar. Plantas precisam de podas para que não ultrapassem os limites estabelecidos. Não houve poda, por isso a árvore avançou território que não poderia ter avançado. Árvores crescem sem disciplina. A tesoura de poda é que dará o rumo que a árvore poderá seguir".

Padre Fábio de Melo: É interessante porque quando nós temos a experiência da "poda", ela nos parece muito doída, mas sabemos o quanto ela é necessária quando a árvore do vizinho cresceu do nosso lado. Porém, quando ela está no nosso quintal, ultrapassando para o território do vizinho, talvez não sintamos tanta necessidade dela [poda]. É justamente disso de que nós falamos o tempo todo, porque quando a vida do outro "cresce" demais "para o nosso lado" e nós permitimos, corremos o risco de que a nossa vida fique sufocada pela do outro. Mas não pode ser assim. A vida tem de ser, o tempo todo, experiência de equilíbrio. O casamento só pode dar certo à medida que as partes se respeitam e se complementam. Uma relação de amizade só pode dar certo quando mantemos os espaços estabelecidos. Mesmo que vez ou outra eu convide você para entrar neste "território", não significa que, a partir do momento em que você entrou pela primeira vez, que ele é de livre acesso. Preservar a sacralidade do outro é um elemento essencial para que as nossas relações sejam saudáveis. Espero que eu tenha ajudado você a viver e a estabelecer melhor as suas relações humanas. Deus o abençoe. Um grande abraço. Desejo que ninguém o roube nesta vida.
http://www.cancaonova.com/portal/canais/entrevista/entrevistas.php?id=701
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Uma caricatura de casamento Inúmeras são as justificativas, mas pouco plausíveis os argumentos

Como acreditar na possibilidade de um casamento feliz ou na idoneidade de alguém quando encontramos testemunhos de relacionamentos malsucedidos? Após viver uma frustração, encontrar motivos para continuar a acreditar e a viver os projetos anteriores, certamente, vai exigir um esforço quase que sobrenatural de nossa parte. De nossa própria história, sabemos o quanto foi difícil realinhar nossos sonhos e projetos de vida face às amargas situações já vividas.

Tribulações e aflições sempre teremos em nossos relacionamentos, seja por um namoro rompido, seja por decepções de nubentes que viram os castelos de seus sonhos ruírem às vésperas do matrimônio ou por casamentos que acabaram em separação.
Talvez seja por conta disso que encontramos tantas justificativas por parte de pessoas que consideram mais fácil viver juntas ou viver um namoro sem compromisso alegando que certos princípios e valores morais estão ultrapassados, entre outros.

Alguns casais, ainda que reconheçam que o (a) namorado (a) seja sua alma gêmea, pouco cogitam na possibilidade de oficializar o relacionamento por acreditarem que o casamento é apenas a formalização, para a sociedade, daquilo que já estão vivendo. Outros não desejam se casar por imaginar que precisarão conviver pelo resto da vida com a mesma pessoa, tolerando seus hábitos, pajeando crianças, entre outras obrigações da vida conjugal.

Diante das circunstâncias, alguns casais alegam preferir viver um relacionamento – cujos (as) companheiros (as) não podem ser considerados como namorados (as), tampouco como esposos (as) – até se assegurarem de que tal envolvimento tem chances de sucesso, para depois se comprometerem “oficialmente”. Assim, optam por viver uma caricatura do casamento. Isto é, vivem como casados sem o ser.
Muitos são aqueles que coabitam há anos, mas qual seria o tempo limite? Quando esses casais se sentirão prontos para “se desinstalar” do comodismo?

Inúmeras podem ser suas justificativas, entretanto, pouco plausíveis os argumentos. Pois, na maioria das vezes, a decisão de viver juntos quase sempre foi tomada no auge de uma paixão, assim como na intenção de minimizar despesas financeiras ou fundamentadas apenas nas más experiências de outros casamentos.
Se ao menos esses casais de namorados que dividem o mesmo teto não vivessem as mesmas dificuldades e desafios de um relacionamento [conjugal], como o processo de adaptação, ciúme, crises de desentendimentos... até poderíamos aceitar tal opção de vida como um forte argumento. Todavia, esses casais também vivem seus impasses, talvez até maiores que os demais.

Casar-se somente com o objetivo de oficializar um relacionamento diante da sociedade ou assegurar seus benefícios para a eventualidade do rompimento do relacionamento seria apenas firmar uma parceria de um contrato social.
Eu acredito que o sentimento que imbui alguém a viver o sacramento do matrimônio se fundamenta no testemunho de que ele tem sobre a família e seus valores. Esse desejo [de se viver o matrimônio] potencializado na certeza de viver um amor único e verdadeiro, ao longo do tempo de namoro, se consolida por meio das atitudes em tornar conhecido ao seu cônjuge aquilo que almeja sua alma.

Inverter o processo natural do conhecer-se dentro de um relacionamento, não evitará maiores sofrimentos, mas facilmente poderá ofuscar os verdadeiros sentimentos daqueles que desejam realizar seus anseios mais íntimos.
Para as pessoas que desejam formar família e percebem também que seu (sua) namorado (a) aspira pelo mesmo ideal, nada as impede de responder com fidelidade ao chamado para a vida conjugal, não somente na oficialização perante as leis dos homens, mas, também, na investidura do sacramento diante de Deus, o qual as capacitará espiritualmente a vencer os obstáculos que a vida sempre nos reserva.


Deus abençoe a todos.

de:

 http://www.cancaonova.com.br/portal/canais/formacao/internas.php?e=11438

Eucaristia Ricos Ensinamentos sobre o Santíssimo Sacramento

São João Crisóstomo:

“Deu-se todo não reservando nada para si”.

“Não comungar seria o maior desprezo a Jesus que se sente “doente de amor” (Ct 2,4-5)”.

São Boaventura:

“Ainda que friamente aproxime-se confiando na misericórdia de Deus”.

São Francisco de Sales:

“Duas espécies de pessoas devem comungar com frequência: os perfeitos para se conservarem perfeitos, e os imperfeitos para chegarem à perfeição”.

Santa Teresa de Ávila:

“Não há meio melhor para se chegar à perfeição”.

“Não percamos tão grande oportunidade para negociar com Deus. Ele [Jesus] não costuma pagar mau a hospedagem se o recebemos bem”.

“Devemos estar na presença de Jesus Sacramentado, como os Santos no céu, diante da Essência Divina”.

São Bernardo:

“A comunhão reprime as nossas paixões: ira e sensualidade principalmente”.

“Quando Jesus está presente corporalmente em nós, ao redor de nós, montam guarda de amor os anjos”.

S. Vicente Ferrer:

“Há mais proveito na Eucaristia que em uma semana de jejum a pão e água.

Santo Ambrósio:

“Eu que sempre peco, preciso sempre do remédio ao meu alcance.”

São Gregório Nazianzeno:

“Este pão do céu requer que se tenha fome. Ele quer ser desejado”.

“O Santíssimo Sacramento é fogo que nos inflama de modo que, retirando-no do altar, espargimos tais chamas de amor que nos tornam terríveis ao inferno.”

São Tomás de Aquino:

“A comunhão destrói a tentação do demônio.

Concílio de Trento:

“Remédio pelo qual somos livres das falhas cotidianas e preservados dos pecados mortais.”

Santo Afonso de Ligório:

“A comunhão diária não pode conviver com o desejo de aparecer, vaidade no vestir, prazeres da gula, comodidades, conversas frívolas e maldosas. Exige oração, mortificação, recolhimento.”

“Ficai certos de que todos os instantes da vossa vida, o tempo que passardes diante do Divino Sacramento será o que vos dará mais força durante a vida, mais consolação na hora da morte e durante a eternidade”.

S. Pio X:

“A devoção à eucaristia é a mais nobre de todas as devoções, porque tem o próprio Deus por objeto; é a mais salutar porque nos dá o próprio autor da graça; é a mais suave, pois suave é o Senhor”.

“Se os anjos pudessem sentir inveja, nos invejariam porque podemos comungar”.

Santo Agostinho:

“Não somos nós que transformamos Jesus Cristo em nós, como fazemos com os outros alimentos que tomamos, mas é Jesus Cristo que nos transforma nele.”

“Sendo Deus onipotente, não pôde dar mais; sendo sapientíssimo, não soube dar mais; e sendo riquíssimo, não teve mais o que dar.”

“ A Eucaristia é o pão de cada dia que se toma como remédio para a nossa fraqueza de cada dia.”

“Na Eucaristia Maria perpetua e estende a sua maternidade.”

Papa Pio XII:

“A fé da Igreja é esta: que um só e o mesmo é o Verbo de Deus e o Filho de Maria, que sofreu na cruz, que está presente na Eucaristia, e que reina no céu.”

São Gregório de Nissa:

“Nosso corpo unido ao corpo de Cristo, adquire um princípio de imortalidade, porque se une ao Imortal”.

São João Maria Vianney:

“Cada hóstia consagrada é feita para se consumir de amor em um coração humano”.

Santa Teresinha:

“Não é para ficar numa âmbula de ouro, que Jesus desce cada dia do céu, mas para encontrar um outro céu, o da nossa alma, onde ele encontra as sua delícias”.

“Quando o demônio não pode entrar com o pecado no santuário de uma alma, quer pelo menos que ela fique vazia, sem dono e afastada da comunhão.”

Santa Margarida Maria Alacoque:

“Nós não saberíamos dar maior alegria ao nosso inimigo, o demônio, do que afastando-nos de Jesus, o qual lhe tira o poder que ele tem sobre nós.”

São Filipe Neri:

“A devoção ao Santíssimo Sacramento e a devoção à Santíssima Virgem são, não o melhor, mas o único meio para se conservar a pureza. Somente a comunhão é capaz de conservar um coração puro aos 20 anos. Não pode haver castidade sem a Eucaristia.”

Santa Catarina de Gênova:

“O tempo passado diante do Sacrário é o tempo mais bem empregado da minha vida”.

São João Bosco:

“Não omitais nunca a visita a cada dia ao Santíssimo Sacramento, ainda que seja muito breve, mas contanto que seja constante.”

Quereis que o Senhor vos dê muitas graças? Visitai-o muitas vezes. Quereis que Ele vos dê poucas graças? Visitai-o poucas vezes. Quereis que o demônio vos assalte? Visitai raramente a Jesus Sacramentado. Quereis que o demônio fuja de vós? Visitai a Jesus muitas vezes. Quereis vencer ao demônio? Refugiai-vos sempre aos pés de Jesus. Quereis ser vencidos? Deixai de visitar Jesus…”

Imitação de Cristo (Tomás de Kempis):

“Ao sacerdote na consagração é dado ao que aos anjos não foi concedido”.

“Não há oblação mais digna, nem maior satisfação para expiar os pecados, que oferecer-se a si mesmo a Deus, pura e inteiramente, unido à oblação do Corpo de Cristo, na missa e na comunhão”.

“A Eucaristia é a saúde da alma e do corpo, remédio de toda enfermidade espiritual, cura os vícios, reprime as paixões, vence ou enfraquece as tentações, comunica maior graça, confirma a virtude nascente, confirma a fé, fortalece a esperança, inflama e dilata a caridade.

por:
http://www.cancaonova.com.br/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=9231

Confissão ou Penitência? Um grande remédio para a cura da alma...

A instituição da Confissão é comprovada legitimamente dos textos que conferem o poder das chaves, poder que deve ser exercido a modo de juízo. Tal juízo, não pode ser proferido sem a prévia manifestação dos pecados, pois 1) um juízo prudente e sábio não pode ser proferido sem prévio conhecimento de causa e 2) esta não pode ser conhecida sem a confissão do penitente, visto ser ele o único que tem realmente conhecimento do próprio pecado e de sua malícia. Não se trata apenas de declarar perdoados os pecados, vistas as boas disposições do penitente. Em Jo 20, 21ss, Jesus declara que a missão dada aos Apóstolos é semelhante à que recebeu do Pai. Ora, Cristo não apenas prega a remissão dos pecados ou os declara perdoados, mas perdoa-os. Portanto, assim também os Apóstolos e seus legítimos sucessores não somente declaram o perdão, mas perdoam, realmente, em nome de Cristo: 'Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos'.

Durante a vida, deparamo-nos com tentações contra a pureza, que não podem ser vencidas a não ser pela fuga. 'Levamos o nosso tesouro em vasos quebradiços', nos diz a Sagrada Escritura. Vidros de fina composição só com grande cautela podem ser levados juntos de uma só vez. A pureza do coração é coisa tão delicada, que só com grande cuidado pode ser conservada. Para não perder este precioso tesouro, é preciso que fujamos de todas as ocasiões, que fazem a virtude da pureza perigar. É preciso que renunciemos aos vis prazeres do mundo, não concedendo liberdade aos membros, que exigem pela natural inclinação, quer seja o amor à carne, o apego aos bens, a maldade, etc . Jesus, conhecendo a nossa fraqueza, foi extremamente bondoso ao instituir o sacramento da confissão, conferindo aos Apóstolos e Sacerdotes da Igreja, o poder de perdoar pecados. No confessionário, temos a plena convicção do perdão. Ali a alma entra doente e suja, sai sã e límpida. Infeliz do homem que dá ao mundo os seus dias da mocidade, reservando-lhe apenas o fim da vida. Ao fim da peregrinação, cada um terá de se apresentar ao Criador. Que será de nós se lá chegarmos com a alma imunda e de mãos vazias? Aproveitemos, portanto, a graça da confissão enquanto ainda caminhamos neste mundo.

Para que façamos uma boa confissão é preciso:

1. Exame de consciência e ato de contrição, ou seja, rezar e refletir sobre seus pecados.
2. Arrependimento sincero pelas ofensas feitas contra Deus e os irmãos.
3. Firme propósito de não mais pecar.
4. Confessar os pecados aos Sacerdote.
5. Cumprir a penitência imposta pelo padre ao término da confissão.

ATO DE CONTRIÇÃO

Senhor Jesus Cristo, Deus e homem verdadeiro, Criador e Redentor meu, por serdes vós quem sois sumamente bom e digno de ser amado sobre todas as coisas, e porque vos amo e estimo, pesa-me, Senhor, de todo o meu coração, de vos ter ofendido; pesa-me também por ter perdido o céu e merecido o inferno e proponho firmemente, ajudado com o auxílio da vossa divina graça, emendar-me e nunca mais vos tornar a ofender e espero alcançar o perdão das minhas culpas, pela vossa infinita misericórdia. Amém.



COMO CONFESSAR?

O orgulho nos leva à falsa convicção de que não temos pecados. Devemos ter a humildade de reconhecer nossas faltas e de as confessar ao Sacerdote. Não raras vezes é comum encontrarmos dificuldades em nos recordarmos dos pecados cometidos. Por ser um fato frequente, leia os Mandamentos da Lei de Deus e siga o roteiro abaixo descrito, que servirá como um verdadeiro auxílio para revisão de vida:



EXAME DE CONSCIÊNCIA (com base nos 10 Mandamentos)


1º. Amar a Deus sobre todas as coisas.


- Tive vergonha de testemunhar meu amor a Deus;

- Fui relaxado e não cultivei minha união com Deus. Não fiz a leitura e meditação da Palavra;

- Revoltei-me contra Deus nas horas difíceis. Alimentei supertições;

- Durante o dia nunca ou raramente dirijo o pensamento a Deus. Faltei à oração de cada dia;

- Duvidei da presença de Deus em minha vida? não alimentei minha fé;

- Não fui fiel à oração com minha esposa-esposo e filhos?


2º. Não tomar o nome de Deus em vão.


- Jurei falsamente ou jurei desnecessariamente;

- Usei o Nome de Deus ou símbolos religiosos sem o devido respeito;

- Busquei a Deus e a Igreja somente nas horas de necessidade?


3º. Guardar os Domingos e dias Santos.


- Faltei à Missa aos Domingos e dias Santos por preguiça, por conveniência;

- Vivi meu Domingo para comer, beber, dormir e ver televisão;

- Sem precisar, entreguei-me ao trabalho aos Domingos;

- Obriguei meus funcionários ao trabalho aos Domingos;

- Não usei dos Domingos para estar com minha família, para visitar alguém?


4º. Honrar pai e mãe.

- Agredi meu pai ou minha mãe com palavras, gestos, atitudes;

- Descuidei-me deles na hora da doença ou na velhice;

- Não procurei ser compreensivo com eles;

- Deixei passar longo tempo sem visitá-los;

- Por orgulho, tive vergonha de meus pais?


5º. Não matar.

- Pratiquei o aborto, fui cúmplice ou apoiei alguém que abortou;

- Usei drogas, fui além dos limites na bebida alcoólica e no cigarro;

- Não cuidei da minha saúde ou da saúde das pessoas que dependem de mim;

- Feri as pessoas com olhar, ou as agredi fisicamente ou grosseiramente;

- Alimentei desejos de vingança, ódio, revoltas e desejei mal aos outros;

- Neguei o perdão a alguém;

- Não gastei, ao menos um pouquinho de meu dinheiro, para ajudar aos necessitados;

- Pensei ou tentei o suicídio;

- Fui racista e preconceituoso, ou não combati o racismo e os preconceitos?


6º. Não pecar contra a castidade.


- Descuidei em lutar pela minha santificação;

- Não disciplinei os meus sentidos, instintos, vontade;

- Dei espaço à sensualidade, erotismo, pornografia;

- Gastei tempo e dinheiro com filmes, revistas, espetáculos e sites da internet desonestos;

- Caí na masturbação;

- Assediei alguma pessoa, induzi alguém ao pecado;

- Vesti-me de maneira provocante;

- Entrei na casa do Senhor com trajes inadequados;

- Fui malicioso em minhas relações de amizade?


7º. Não furtar.

- Aceitei ou comprei algo que foi roubado;

- Estraguei bens públicos ou de outras pessoas;

- Desperdicei dinheiro em jogos, bebidas e diversões desonestas;

- Prejudiquei alguém, usando de pesos e medidas falsas, enganando nas mercadorias e negócios;

- Explorei alguma pessoa ou não paguei o justo salário;

- Não administrei direito meus bens e deixei de pagar minhas dívidas?


8º. Não levantar falso testemunho.


- Envolvi-me em mentiras, difamações, calúnias, maus comentários, fiz mau juízo dos outros;

- Fingi doença ou piedade para enganar os outros;

- Desprezei pessoas simples, pobres e idosas, deficientes físicos ou mentais;

- Dei maus exemplos contra a Religião, na família, na escola, na rua, no trabalho?


9º. Não cobiçar a mulher do próximo.


- Alimentei fantasias desonestas, envolvendo outras pessoas;

- Deixei de valorizar meu cônjuge;

- Pratiquei adultério (uniões sexuais antes ou fora do casamento);

- Não soube desenvolver um namoro maduro e responsável, enganando a (o) namorada (o);

- Não fugi das ocasiões ou lugares próximos do pecado?


10º. Não cobiçar as coisas alheias.

- Tenho sido invejoso;

- Apoiei movimentos políticos que se organizam com o fim de invadir e tomar as propriedades alheias;

- Violei segredos, usei de mentiras, ou não tenho combatido o egoísmo;

- Sou dominador, não aceitando a opinião ou sucesso dos outros;

- Fico descontente ou com raiva diante da prosperidade material e financeira de meu próximo?

de:
http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=1624&id=

Ser batizado ou não, faz diferença? ''...a maior graça que alguém pode receber na terra''

É através do Batismo que participamos da Redenção que Jesus nos conquistou com o Seu precioso sangue. Tanto assim, que Ele disse aos Apóstolos, pouco antes de sua Ascensão ao Céu: "Quem crer e for batizado será salvo, mas quem não crer será condenado" (Marcos 16,16).

Pelo pecado de Adão e Eva, a humanidade se separou de Deus, e experimentou a danação, já que Deus é a fonte da vida do homem.

Jesus veio para "tirar o pecado do mundo" (João 1, 29) e recolocar o homem em comunhão com Deus.

Ele fez isso pela sua Paixão e Morte de Cruz, e deixou a Igreja e os Sacramentos para que esta salvação chegue a cada pessoa.

O Batismo é exatamente este primeiro sacramento que nos faz "membros do Corpo de Cristo" (conf. I Coríntios 12, 27) e participantes de Seus méritos. Assim, ser batizado, é fazer parte de Jesus, é ser membro de Sua Igreja, é ser filho de Deus adotado por Jesus Cristo, é ter o Céu por herança, e ter Maria como Mãe. Logo, ser batizado faz muita diferença!

Ser batizado é a maior graça que alguém pode receber na terra; por isso, a Igreja não quer que ninguém fique sem o Batismo; e a criança, pela fé dos pais e padrinhos, deve logo ser batizada.

De todos os meus diplomas, nem mesmo o doutorado tem este valor; a Certidão de Batismo é o mais importante!

de:
http://cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?id=&e=3770 

Adoração x veneração: Existe uma diferença entre adoração e veneração

Nós, católicos, somos comumente acusados de adorar imagens e santos, e de sermos idólatras, entre outros. Não sei quanto a você, mas, quantas vezes, eu já me vi em situações embaraçosas com irmãos de outras denominações religiosas no que diz respeito a esse assunto. E quando não conhecemos a doutrina de nossa Igreja, é muito comum sairmos dessas situações com raiva, frustrados, ou coisa parecida.

Na verdade, nós precisamos aprender mais sobre a nossa fé. Precisamos aprender aquilo que professamos. O católico não adora imagens. O católico venera os santos. Existe uma diferença entre adoração e veneração.

Adorar = Prestar culto a...
Venerar = Reverenciar, fazer memória, ter grande respeito...

A adoração ocorre quando existe um culto no qual é envolvido um sacrifício. Se você pegar o Antigo Testamento, vai encontrar várias passagens bíblicas que mostram que quando os judeus iam adorar, ofereciam algum animal em sacrifício a Deus. Esse tipo de sacrifício é conhecido como “sacrifício cruento”, ou seja, com derramamento de sangue. Ao morrer por nós, na Cruz, Jesus se ofereceu em sacrifício por nós. Ofereceu sua Carne e o seu Sangue. Por isso, o chamamos de Cordeiro de Deus. Na celebração da santa Missa, nós renovamos (tornamos novo) esse sacrifício. Porém, no momento da Celebração Eucarística há o “sacrifício incruento”, ou seja, sem derramamento de sangue.

Quando adoramos o Santíssimo Sacramento, adoramos o próprio Corpo de Cristo, e o fazemos somente em virtude do santo sacrifício da santa Missa, por meio do qual o pão se transforma no Corpo de Cristo e o Vinho se transforma no Sangue de Nosso Senhor. É por isso que, muitas vezes, ouvimos a Igreja nos dizer que o maior culto de adoração é a santa Missa. Não existe adoração sem sacrifício.

Já a veneração é semelhante àquilo que os filhos têm para com os pais, quando pedem algo a estes, elogiando-os, agradecendo-os... Fazem isso porque admiram, respeitam e amam os pais.

Percebe a diferença?

Então quando alguém, – que não conhece o real sentido da adoração –, vê um católico venerando um santo, acaba o acusando de fazer algo a uma criatura que, segundo ele, só caberia ao Criador. Isso acontece porque eles não vivem a real dimensão da adoração.

Mas e as imagens?

No século I, não existia máquina fotográfica. Mas as pessoas gostavam de se recordar dos entes queridos. Assim como, hoje, fotografamos alguém e guardamos aquela foto. Naquela época, se reproduziam imagens, desenhos, estátuas... Era uma prática comum. De forma que esses objetos acabaram se tornando um meio de relembrar, de fazer memória a pessoas amadas e queridas. Nós, católicos, em particular, o fazemos para prestar memória àqueles homens e mulheres que viveram a radicalidade da fé: os santos. Uma fé cheia de virtudes e, muitas vezes, de martírio. Fé esta que gerou neles a santidade.

Se não podemos ter essas imagens, tampouco podemos ter fotografias de pessoas que já se foram. Duvido muito que aqueles que nos acusam de idolatria joguem fora as fotos e lembranças de pessoas queridas. Assim como duvido que eles esqueçam das virtudes dos seus...

Nós, católicos, em especial, temos e devemos ter, sem medo, imagens dos santos e das santas de Deus em nossas casas. É importante reverenciá-los, lembrando das virtudes e do amor deles por Jesus Cristo, e pedindo-lhes a intercessão junto a Deus. Afinal, eles estão no céu. Fazem parte do corpo místico da Igreja. E se você não crê na intercessão, meu amigo, não peça que ninguém reze por você.

Adorar: somente a Deus. Prestar culto: somente a Deus.
Mas venerar? Venere, sem medo, a todos os santos e santas de Deus.

E se alguém, um dia, vier acusá-lo de idolatria ou coisa semelhante, não esquente a cabeça. Fique em paz. E lembre-se de que apenas os que participam do santo sacrifício da santa Missa é que fazem a verdadeira adoração.

retirado de:
http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=5021&id=

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

pe. marcelo rossi

http://www.padremarcelorossi.com.br/
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eis o principal e oficial portal do nosso queridissimo pe.marcelo rossi, famoso por suas lindas musicas de sucesso, seu progama momento de fée tantas outras lindas obras.
eis aqui uma de suas mais lindas musicas para que você possa baixar gratuitamente:
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http://www.4shared.com/audio/MqgxbC77/Pe_marcelo_Rossi_Sonda-me.html
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não fique ai parado, pegue já seu violão a aprenda de um modo simples á tocar para seus amigos e grupos, esta linda canção

Tom: G
  
(intro) Em Am D G

Em                      Am
Senhor eu sei que tu me sondas
D                  G
sei também que me conheces
Em                   Am
se me assento ou me levanto
B7                 Em
conheces meus pensamentos
 Em                    Am
Quer deitado ou quer andando
D                    G
sabes todos os meus passos
Em                        Am
e antes que haja em mim palavras
B7                    Em
sei que em tudo me conheces

E                       Am
Senhor eu sei que tu me sondas
D                        G
Senhor eu sei que tu me sondas
Em                      Am
Senhor eu sei que tu me sondas
B7                      Em     Am B7
Senhor eu sei que tu me sondas

(Acordes 1ª parte)
Deus tu me cercaste em volta
tuas mãos em mim repousam
tal ciência é qrandiosa
não alcanço de tão alta
Se eu subo até o céu
sei que ali também te encontro
se no abismo está minh'alma
sei que aí também me amas

(repete refrão)
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essa musica foi inspirada no salmo 138:
 
 
Salmo 138 -
1.Ao mestre de canto. Salmo de Davi. Senhor, vós me perscrutais e me conheceis,
2.sabeis tudo de mim, quando me sento ou me levanto. De longe penetrais meus pensamentos.
3.Quando ando e quando repouso, vós me vedes, observais todos os meus passos.
4.A palavra ainda me não chegou à língua, e já, Senhor, a conheceis toda.
5.Vós me cercais por trás e pela frente, e estendeis sobre mim a vossa mão.
6.Conhecimento assim maravilhoso me ultrapassa, ele é tão sublime que não posso atingi-lo.
7.Para onde irei, longe de vosso Espírito? Para onde fugir, apartado de vosso olhar?
8.Se subir até os céus, ali estareis; se descer à região dos mortos, lá vos encontrareis também.
9.Se tomar as asas da aurora, se me fixar nos confins do mar,
10.é ainda vossa mão que lá me levará, e vossa destra que me sustentará.
11.Se eu dissesse: Pelo menos as trevas me ocultarão, e a noite, como se fora luz, me há de envolver.
12.As próprias trevas não são escuras para vós, a noite vos é transparente como o dia e a escuridão, clara como a luz.
13.Fostes vós que plasmastes as entranhas de meu corpo, vós me tecestes no seio de minha mãe.
14.Sede bendito por me haverdes feito de modo tão maravilhoso. Pelas vossas obras tão extraordinárias, conheceis até o fundo a minha alma.
15.Nada de minha substância vos é oculto, quando fui formado ocultamente, quando fui tecido nas entranhas subterrâneas.
16.Cada uma de minhas ações vossos olhos viram, e todas elas foram escritas em vosso livro; cada dia de minha vida foi prefixado, desde antes que um só deles existisse.
17.Ó Deus, como são insondáveis para mim vossos desígnios! E quão imenso é o número deles!
18.Como contá-los? São mais numerosos que a areia do mar; se pudesse chegar ao fim, seria ainda com vossa ajuda.
19.Oxalá extermineis os ímpios, ó Deus, e que se apartem de mim os sanguinários!
20.Eles se revoltam insidiosamente contra vós, perfidamente se insurgem vossos inimigos.
21.Pois não hei de odiar, Senhor, aos que vos odeiam? Aos que se levantam contra vós, não hei de abominá-los?
22.Eu os odeio com ódio mortal, eu os tenho em conta de meus próprios inimigos.
23.Perscrutai-me, Senhor, para conhecer meu coração; provai-me e conhecei meus pensamentos.
24.Vede se ando na senda do mal, e conduzi-me pelo caminho da eternidade.
_______________________________________________________
que a graça de deus ilumine a tua vida hoje e sempre
que o todo poderoso derrame todas as graças que tu mereces
que te realize todos os teus sonhos possiveis e mereciveis
que ele se instale para sempre na tua vida
que deus lhe abençôe em nome do pai, do filho e do espirito santo...
amem 

Estamos em tempo de ter acesso à Sabedoria de Deus

Estamos em tempos messiânicos, estamos em tempos de unção, tempos em que o Pai quis que o Espírito derramado sobre Jesus escorresse sobre nós. E esse Espírito nos é dado agora para fazer-nos participar da plena unção de Cristo. O fervor na oração e o gosto pela Palavra são demonstrações de que já experimentamos o poder de Deus. E agora o Senhor quer que experimentemos também a sabedoria, porque Jesus é a Palavra do Pai, o Verbo do Pai, a sabedoria do Pai.

Muitos exegetas mostram que tudo aquilo que se diz no Antigo Testamento a respeito da sabedoria refere-se diretamente a Nosso Senhor Jesus Cristo, que é a sabedoria do Pai, a sabedoria encarnada. E Deus quer fazer de nós partícipes dessa sabedoria disposta em favor da redenção do humano.

Estamos em tempo de ter acesso à sabedoria que Deus incute em nosso coração: "Incutir-lhe-ei a minha lei, gravá-la-ei em seu coração" (Jeremias 31, 33). Temos de entender não com o coração físico nem com o coração como sede dos sentimentos, mas com o coração bíblico, que significa o centro, o mais profundo do nosso ser. Aqui o Senhor semeia Sua sabedoria.

Deus te abençoe!

Monsenhor Jonas Abib
Fundador da Comunidade Canção Nova

(Trecho do livro "A sabedoria está no ar" de monsenhor Jonas Abib)

materia retirada de: http://www.cancaonova.com/portal/canais/pejonas/pejonas_msg_dia.php

terça-feira, 13 de setembro de 2011

somos filhos de deus


Antes de tudo abra seu coração para deus, deixe que essa musica seja agora a sua linda trilha sonora enquanto eu lhes dou uma palavra amiga para esse momento que você esta agora, seja ele qual quer que seja, seja de alegria, seja ele de agonia... Acredite tudo vai dá certo se você entregar nas mãos de deus!

Prima di tutto aprite il vostro cuore a Dio lasciare che questa musica è la colonna sonora bella come io do loro una parola amica per quel momento che vi sono ora, in ogni caso qualunque, uno di gioia, è in agonia ... Credere a tutto ciò funziona se è volontà nelle mani di Dio!
 



A inocência pode ter se perdido nos dias de hoje, ou pelo menos parecer que isso tem acontecido. Cada um sabe ou pelo menos deveria saber que existe um deus maravilhoso que nos acalma, conforta. Que nos deu a vida e sua vida por nós, ele faria tudo de novo se nós, seus filhos fosse mais gratos e mais seguidores de todos os seus passos, de suas palavras, de seus atos e ensinamentos, estaríamos agradando muito cada vez mais é deus se nós fossemos mais agradáveis e amigos de nossos próximos, afinal, se deus nos criou sua imagem e semelhança, então isso quer dizer que nós deveríamos ver deus em nossos irmãos e semelhantes, ou seja, se agradamos nossos irmãos e semelhantes, estamos agradando á deus diretamente e sem sombra de duvidas, quando a nossa intenção é boa e não esperamos a gloria por aquilo o que fazermos, estamos verdadeiramente sendo bons consigo mesmo e com o nosso próximo. Imaginem se todos tivessem esse pensamento, talvez nunca tivesse havido guerras, intrigas, e coisas assim do tipo.

Eu iniciei o segundo parágrafo falando sobre a inocência por que no primeiro parágrafo eu lhes pedi que fossem ouvindo a musica amar como Jesus amou do nosso querido e amado padre Zezinho, nessa musica ele fala um exemplo perfeito para nossas vidas, uma verdadeira inocente menina que fica maravilhada com as palavras que de padre Zezinho sobre Jesus. É muito lindo e perfeito.

Qual a mensagem que você conseguiu absolver?
E como você acha que pode colocar isso tudo na pratica?

Que deus te ilumine e te guarde agora e para sempre!


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Innocenza può essere perso oggi, o almeno pare che questo è successo. Tutti sanno o dovrebbero sapere che c'è un Dio meraviglioso abbiamo lenisce, comfort. Che ci ha dato la vita e la vita per noi, lui lo rifarebbe se noi, i loro figli sarebbe più grato e più seguaci ogni passo delle sue parole, le sue opere ei suoi insegnamenti, ci sarebbe piaciuto molto di più Dio se siamo stati più bello ai nostri vicini e amici, dopo tutto, che Dio ci ha creati a sua immagine e somiglianza, allora significa che dovremmo vedere Dio nei nostri fratelli e simili, che è, se vogliamo, e come i nostri fratelli, siamo lieti Dio direttamente e senza ombra di dubbio, quando la nostra intenzione è buona e non si aspettano la gloria per quello che facciamo quello che siamo veramente essere buoni con se stessi e il prossimo. Immaginate se tutti avessero questo pensiero, non sarebbe mai stata guerre, intrighi e cose come il tipo.

Ho iniziato il secondo paragrafo parla l'innocenza che nel primo paragrafo ho chiesto loro di essere in ascolto di amare come Gesù ha amato la musica del nostro caro Padre, Dewey e amata, parla in questa canzone un esempio perfetto per la nostra vita, una ragazza vera innocente viene sorpreso con le parole di Don Dewey su Gesù. E 'molto bello e perfetto.

Quale messaggio hai preso assolto?
E come pensi di poter mettere tutto in pratica?

Iddio vi illumini e ti protegga ora e sempre!