sexta-feira, 11 de novembro de 2011

ser cristão é ser comprometido

O Evangelho mostra, no dia de hoje, a atitude surpreendente de Jesus em relação aos excluídos, em relação aos sem voz e sem vez da sociedade. Depois de ter dado as “migalhas” do pão dos filhos – Evangelho de ontem -, o Senhor cura, na mesma região pagã (a Decápole), um surdo-mudo, e o povo se põe a clamar: “Tudo ele tem feito bem!” Com isso Cristo realiza o que o profeta Isaías sonhou para o tempo do Messias: os olhos do cego vão se abrir, abrem-se também os ouvidos dos surdos, os aleijados vão pular feito cabrito e a língua dos mudos entoará um cântico.
Convém lembrar aqui que os cegos, os coxos, um surdo-mudo, enfim, os portadores de necessidades especias eram excluídos do templo… A vinda do Messias transforma os excluídos – pagãos, coxos, cegos, surdos, mudos, favelados, presos, enfim, marginalizados – em filhos do Reino de Deus.
Conforme Santo Irineu, a glória de Deus é que o ser humano tenha vida e a tenha em abundância – e a vida do ser humano é contemplar a Deus. Trata-se de uma certeza fundamental de nossa fé: Deus deseja que todos tenham vida.
O evangelista Marcos não quer apenas mostrar que Jesus era um grande filantropo, mas que nesta atitude consiste o cumprimento do plano de Deus, aquilo que tradicionalmente se chama “paz”, o dom de Deus trazido presente por Seu Ungido, o Messias. O Evangelho de hoje mostra isso claramente.
Unindo em uma só pessoa dois defeitos, a surdez e a mudez, Marcos lembra imediatamente o texto de Isaías 35, no qual a cura de surdos e de mudos faz parte do tempo messiânico. E, para reforçar a nota, repito como acima, o povo exclama: “Ele fez tudo bem feito”, vislumbrando a obra messiânica de restauração do paraíso. Lembra como Deus “fez tudo bem” no início (cf. Gn 1,31ss).
Porém, a intenção de Marcos vai mais fundo. Para reconhecer que Jesus é o Messias é preciso que o homem esteja aberto. Ora, nem mesmo os discípulos eram fáceis de “abrir”. Jesus não apenas “faz as coisas bem feitas”, como Ele também nos abre o coração para vermos o Reino de Deus, que está aí, onde se faz a Sua vontade e se revela Seu amor. O evangelista insiste quase exageradamente no gesto material com que Jesus faz seu “trabalho”: impor as mãos, aplicar saliva, elevar os olhos, gemer, dizer “effatá “(“abre-te”)… Não é fácil abrir o ser humano para o mistério de Deus.
Creio profundamente que Marcos capricha na apresentação dos gestos feitos por Jesus, para nos dizer que não basta termos sentimentos bonitos para com aqueles que mais precisam da nossa ajuda… É impressionante nós vermos como a grande maioria das pessoas chora, se comove, fica emocionada, tocada, quando deparam com uma obra profundamente social feita na Igreja. Todavia, entretanto, quando apresentamos que aquilo acontece como fruto de corações comprometidos pela causa, corações generosos… e que se precisa contar também com elas, então sim, conhecemos quem é quem. Ou seja, há muita gente comovida por aí; praticamente a maioria…! Mas cristãos comprometidos – redundância – é difícil encontrarmos; infelizmente, na maioria das vezes.
O Senhor quer continuar fazendo bem todas as coisas no que compete a trazer os excluídos para dentro da sociedade; mas Ele também quer contar conosco, com o nosso comprometimento. Meus irmãos, como encontra-se, por exemplo, o nosso dízimo em nossa paróquia – que existe, também, para promover um trabalho social sério no âmbito paroquial e diocesano? Nem me refiro a um comprometimento – além do dízimo, em primeiro lugar – com uma causa social séria, enquanto lugar onde são acolhidos os excluídos da nossa sociedade…! Muitos de nós, infelizmente, poderemos, no dia do juízo final, ter uma terrível surpresa; o Senhor poderá nos dizer: “Afastai-vos de mim, malditos! Não vos conheço”. E movidos por uma hipocrisia, se poderá dizer: “Senhor, preguei em Teu nome; fui de Eucaristia diária; orei muitas vezes em línguas; fui servo de grupo de oração; fui padre; fui ministro extraordinário da Sagrada Comunhão; enfim, Senhor, fui ‘o cara’…!” E Ele dirá: “Sai da minha frente, pois não te conheço, alma comovida e não comprometida… Suma da minha frente, pois tive fome, sede, passei frio, estive preso, era marginalizado…, e, no entanto, não me deste de comer, de beber, não me vestiste, não me visitaste, não me acolheste. Não compactuo com a tua comoção, alma descomprometida! Mas você alma comprometida com o meu amor e com os irmãos: vinde para o teu lugar que preparei para ti desde sempre, pois foste sério, radical; fizeste bem todas as coisas. Vinde, bendito de meu Pai!”

Ser livre para amar A liberdade é o maior Dom que Deus nos deu.

A liberdade que nos faz “imagem” de Deus. Se Ele não nos tivesse feito livres, seríamos como robôs, ou marionetes, ou teleguiados; não seríamos semelhantes a Ele.
Para garantir a nossa dignidade Deus nos fez livres, capazes de escolher o bem e o mal, e até de virar as costas para o próprio criador.

Quando a sociedade quer punir o homem, por ele abusar da liberdade, então tira-a, colocando-o na prisão. O pecado é sempre um “abuso da liberdade”, isto é, o seu mal uso. Você só poderá dar-se integralmente alguém, e amar, se você for verdadeiramente livre. Mas hoje existem muitas “caricaturas” da liberdade, assim como do amor. Muitos se enganam pensando que ser libre é poder dizer “eu faço o que quero”. Muitos pensam que ser livre é não Ter leis que obedecer, dogmas a aceitar ou verdades pré-fixadas a acolher. É um engano.

Portanto, não diga que você é livre porque faz o que quer, independente da vontade de Deus e dos homens. Ser livre não é “fazer o que você quer”, sem restrições. Esta é a liberdade do animal, que não possui a luz da inteligência e a força da vontade para guiar os seus passos e manter-se de pé. Será que na empresa que você trabalha, você só faz o que quer, chega na hora que quer, e só realiza o que tem vontade de fazer? É claro que não, você obedece ordens, normas e horários.

Jamais diga que ser livre é fazer o que você quer, sem restrições. A sua liberdade não depende só do seu corpo, mas do seu espírito, acima de tudo. Mesmo que você esteja numa cela ou preso numa cama, ainda assim é possível ser livre, porque nada e ninguém pode aprisionar o seu espírito. Na verdade, é você mesmo quem limita a sua liberdade, quando permite ser conduzido pelos caprichos do seu corpo ou pelas manhas da sua sensibilidade. Esta é a pior escravidão. Você pensa que é livre, mas na verdade você é dominado pelos instintos.

Ser homem, é exatamente vencer os instintos que nos querem roubar o Dom precioso da liberdade, que custou Até o sangue de Jesus. Podemos prender um navio ao cais do porto por muitas cordas; mas enquanto ele estiver preso por uma só corda, ainda não poderá navegar livremente, mar adentro, até o seu destino. Você não estará livre enquanto qualquer amarra o impedir de caminhar.

Se você estiver preso demais a alguma coisa, ainda não é livre. Se você se apegou a alguém de maneira descontrolada, deixou de ser livre. Se você é escravo de algum vício, então é claro que você não é livre plenamente. Se os instintos do corpo ou da sensibilidade, o “pegam pelo nariz” , e o obrigam a satisfazê-los, então, é claro que você não é livre.

A liberdade, portanto, não é estar livre de leis, verdades e dogmas sagrados, mas é estar livre de nossos vícios. A liberdade pode se transformar em libertinagem, abuso da liberdade. Isto acontece quando você quer ser livre sem respeitar a “verdade” e a “responsabilidade”. Elas são os trilhos sobre os quais a liberdade deve caminhar para não enlouquecer, e não fazer de você um libertino.

Liberdade sem verdade é loucura. Liberdade sem responsabilidade é depravação.
Existe uma verdade científica, religiosa, moral... que a liberdade tem que obedecer para ser autêntica. Libertade é esta no centro da vontade de Deus.

O que nos faz a amizade?

Dá novo sentido à vida. Quando tudo nos parece enfadonho, a presença do amigo quebra a solidão. Cresce a alegria de viver. A amizade torna a vida dos homens infinitamente mais bela e fecunda.
É ânimo novo para a luta. Quando nos pegam a fossa e o desânimo nada melhor que a compreensão de um amigo. Ela [amizade] nos torna solidários. A amizade é um partilhar de vida: preocupações, alegrias, tristezas, sucessos, fracassos… Por essa razão, torna-nos responsáveis. “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas” (Exupéry, autor de “O Pequeno Príncipe”). O amigo sincero fala não tanto o que o outro quer, mas o que ele precisa ouvir. Preocupa-se para que ele ande no caminho certo. E se o nota em perigo adverte-o.
Cria interesses comuns. Acaba com o individualismo. “Seus” problemas são “meus” problemas. Sou infeliz porque você [amigo] também é. Dar e receber. Cresço com você. Isso acontece tanto na favela como no Concílio dos Bispos. Minhas tristezas ensinaram-lhe a entender as tristezas de meus amigos.

Ela quebra a solidão. “Se tu vens às quatro da tarde, desde às três já sou feliz” (Exupéry).

Faz Crescer. São vidas que se transformam, ideais que se renovam, entusiasmo que volta, caminho que se abre.
Algumas características da Amizade:

A amizade é um amor de benevolência, reciprocamente conhecido e manifestado; é um encontro de afeto. É uma confiança mútua que supera a prova do tempo, isto é, as dificuldades. É nisso então que se vê se a amizade é autêntica. Os amigos bons desejam ser uma só alma e estarem juntos em todas as situações tanto de vida como de morte.

Podemos dizer que as principais características da amizade são:
A mútua benevolência;
Certa igualdade;
Comunhão de sentimentos;
Comunhão de vida, de amor, de ideais.

Uma amizade verdadeira não se pode estender a muitos porque exige experiência, intimidade e confiança. Pois requer convivência e familiaridade e isso não é possível com muitos. Aristóteles fala: “Quem tem familiaridade com muitos não é amigo de ninguém!”. De forma que a amizade profunda é possível somente entre poucas pessoas.

Uma característica essencial da amizade é a reciprocidade: amar e ser amado. (não se esqueça de que estamos perto de comemorar o Dia do Amigo).



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O que é amizade? 'O amigo é a metade da minha alma'

É difícil dizer alguma coisa sobre algo tão maravilhoso que se vive, se sente e se experimenta; pô-lo em palavras é quase impossível. Só se aprende mesmo o que é amizade vivendo. Amizade significa criar laços. É uma fonte que não retém a água para si (seria poço se o fizesse), mas a dá espontaneamente. O amigo também vai ao encontro de quem precisa e não espera que venham até ele. É renovação para quem dá e para quem recebe. É a descoberta de corações.

No início, o nome do outro não é nada para nós. A vida dele, seus gestos, suas preferências, sua história… Mas, aos poucos, nosso egoísmo cai, o coração se abre e há o encontro dos corações, com inexplicável sensação. Nossa vida muda. Tornamo-nos felizes.
É um afeto (afeição, sentimento profundo) que a gente sente por alguém. Ele não tem barreiras de cor, sexo, idade, cultura, classe social, nação… Ser e ter amigos é muito bom, é um sentimento que ultrapassa todas as barreiras!

A amizade é concórdia de afetos e obras, implica certa unidade afetiva.

“O amigo é a metade da minha alma” diz o filósofo Giovani Cassiano ao definir um verdadeiro amigo. Alguns filósofos consideram a amizade um valor altíssimo, por isso, foram capazes de dizer: “Sem amizade a vida não é vida!”
“Amizade é a coisa mais necessária na vida!”

Entendendo o Pecado

E necessário que, primeiro conceitue-se o que é o pecado para então, entender sua conseqüências.
Pecado é a transgressão da lei ( 1 JO 3.4)
É Rebelião, errar o alvo é andar em desacordo com os princípios divinos

A origem do pecado


O pecado originou-se no coração de Lúcifer, quando ele intentou, orgulhosamente, ser igual a DEUS(EZ 28.15)
Não estava satisfeito em ser o querubim ungido para proteger, formoso e sábio, que habitava entre pedras preciosas no Éden, Jardim e Deus(Ez 28.13,14)
Por sua rebelião e egoísmo, foi destruído e expulso dos céus, dando origem ao pecado e levando consigo um grande numero de anjos(Ap 12.9)
A queda do homem
Destituído de todos os privilégios celestiais , Satanás(Lucifer) achou no homem a obra prima de DEUS, a maneira de vingar-se do criador.Dessa forma arquitetou um plano para levar Adão e Eva a desobedecerem a ordem divina ao dar ouvidos as sua palavras enganosas(Gn 3; Rm 5.12,19).Eles cederam ao engano do inimigo.
O princípio fundamental do pecado é o egoísmo e a rebelião.Na queda o diabo apelou para tudo que podia despertar o egoísmo e rebeldia de Adão e Eva.Eles acreditaram na mentira de que seriam iguais a DEUS, possuindo todo o conhecimento.
Dessa forma, entrou o pecado no mundo.DEUS dotou o homem de capacidade de escolha.
Plantando aquela árvore no Éden e proibindo o casal de saborear o seu fruto, DEUS estava dando ao homem a possibilidade de servi-lo espontaneamente, escolhendo obedecer ás ordens dadas por Ele.A vontade de DEUS era que Adão escolhesse o melhor.
Deus sempre deixa a escolha de obedecê-lo ou não, a critério do homem (Dt 11.26-29).
Portanto meus amados a razão da queda de Adão foi , tão somente, em conseqüência da sua escolha errada, preferindo desobedecer a DEUS para acreditar nas mentiras de Satanás(Gn 3.1-6).
A Bíblia diz que pelo primeiro homem, Adão, entrou no pecado do mundo(Rm 5.12).Por ser a humanidade descendente dele todo ser humano já nasce em pecado(Sl 51.5)
Com essa natureza pecaminosa o ser humano comete atos pecaminosos cada vez mais claros contra DEUS e o seu próximo.As conseqüências dos atos pecaminosos de Adão e sua família até hoje nos atingem.O pecado é responsável por toda miséria e condenação humana.
A palavra de DEUS diz " Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de DEUS " ( Rm 3.23);"Porque o slário do pecado é a morte" (Rm 6.23)" Na verdade que não há homem justo sobre a terra" (Ec 7.20a);" Se dissermos que não temos pecados enganamo-nos a nós mesmos"(1 Jo 1.8)
Conseqüências do pecado
O pecado traz várias conseqüências na vida do homem.Leva o ser humano, inclusive, a ser escravo de vícios, ódio, mentira, orgulho entre outras coisas horrendas.
Julgamento -> O julgamento que veio sobre Adão quando este pegou é imputado a toda raça humana.Por isso, todos deverão comparecer diante do tribunal de Cristo para prestar contas dos seus Atos(2 Co 5.10; Rm 14.10)
Condenação -> O pecado traz para o homem condenação(Jo 12,48).Quem desobedece a palavra é julgado pela palavra.
Culpa -> O pecado traz culpa.O pecador fica culpado diante de DEUS.Daí razão do seu julgamento e condenação(Tg 2.9,10)
Morte -> O pecado traz morte física e espiritual.Morte é separação e quem vive em pecado esta separado de DEUS.O pecado é morte(Rm 6.23;Ap 20.14)Existem 3 tipos de morte :
Morte física -> O homem foi criado a imagem e semelhança de DEUS como um ser imortal.Ele não morreria se não desobedecesse ao Senhor.POrém a sentença depois da desobediência foi cumprida(Gn 2.17)Adão não morreu imediatamente, mas, a partir daquele momento ele ficou sujeito a morte física.
Morte espiritual -> Esta é entendida como separação entre DEUS e o homem.No momento em que Adão desobedeceu a DEUS, ele morreu espiritualmente, pois perdeu a comunhão com o Criador.(Ef 2.1)
Morte eterna -> Esta é a conseqüência da morte espiritual, também chamada a " segunda morte" (Ap 20.6).Para fugir desta morte é necessário que o homem reate sua comunhão com DEUS através de Jesus Cristo(Jo 11.26)
O Remédio para o Pecado
Arrepender-se -> Este é o primeiro passo para a salvação.Arrependimento é tristeza pelo pecado cometido;é mudança de mente e coração(At. 2.38)
Confessar -> Além do arrependimento, é necessário confessar os pecados diante de DEUS e somente para DEUS poderá confessar seus pecados pois Deus é o único que pode perdoar.Admitir o erro e confessá-lo a DEUS com a própria boca.Contar para DEUS as suas falhas e pedir perdão(Rm 10.9; 1 Jo 1.9).
Deixar o Pecado É preciso abandonar o pecado.Não continuar na prática do erro.Jesus disse a mulher adúltera " Vai-te, e não peques mais" (Jo 8.11; 5.14)Em provérbios  28.13 diz " O que encobre as sua transgressões, nunca ´prosperará; mas os que as confessa e deixa, alcançara misericórdia".

Amados espero que este estudo possa ter ajudado a saber quais são as conseqüências dos pecados em nossas vidas, arrepende-te , confesse e deixe de pecar. A morte de Jesus na cruz é a segurança que o cristão possui para sentir-se perdoado.Jesus assumiu, no calvário, o pecado de toda humanidade(2 cor 5.21)e quem nele crê torna-se liberto.


Fiquem com a Paz de DEUS..

O Que é A Santidade?

O Que é A Santidade?

Santidade significa: separação total a Deus, dedicação total a Deus, vem de sagrado, consagrado. Sem um coração santo não se pode viver em santidade.
Santidade é o clamor do coração de Deus para o seu povo desde a Antigüidade até os dias de hoje.
Sede santos, porque sou santo!(I Pe1.16)
Deus deseja uma geração que seja exclusiva para si, separada para si, consagrada para si. E esse anseio do coração de Deus se revela em toda Bíblia. É um cuidado da parte de Deus com os seus escolhidos.
Não há como falar em Santidade, separação, consagração, dedicação, obediência e fidelidade, sem falar de Daniel e seus amigos (Sadraque, Mesaque e Abede-nego). Daniel é um exemplo forte e sua história se apresenta como uma das mais lindas no que diz respeito à dedicação a Deus.
A Santidade, por nos aproximar de Deus, por ser agradável a Deus e totalmente desagradável ao inferno, abre portas para a manifestação poderosa de Deus.
Os milagres acontecem, os livramentos deixam os inimigos perplexos. Tudo isso, porque a Santidade nos aproxima de Deus e o desejo do nosso coração se alinha ao desejo do coração de Deus que se realiza plenamente em nossas vidas e através das nossas vidas.
Quem já experimentou a graça da santificação não precisa fazer esforço em praticar o bem e a justiça. É tão lógico como a figueira dar figos e a videira, uvas.
O homem santificado opõe-se a todo pecado; anda nos estatutos do Senhor e guarda os seus juízos e os observa.
Um homem com coração puro vê pureza em tudo; o de coração impuro vê impureza em tudo e interpreta com malícia qualquer coisa.
Não basta falar de santidade. Precisa vivê-la. Esse é o testemunho.
Na Bíblia a palavra santo e santidade ocorrem mais de 600 vezes, quase sempre se referindo ao caráter do homem e atributo de Deus.
A verdade não pode ser adulterada ou deturpada. A mente carnal combate sistematicamente a santidade. O coração do homem carnal não admite a lei de Deus, a verdade, porque restringe suas tendências impuras.
Sem a santidade, ninguém verá o Senhor, isto é, não entrará no Reino de Deus. A santidade não pode ser protelada para se buscar nos momentos de agonia, de sofrimentos, na vida.
Quem não se preparar e tiver vida santa na terra, não terá santidade na Eternidade. A santidade é requerida na vida presente.
Todo aquele que crê em Deus Santo deve buscar ser santo. Ser santo não é sugestão, mas imperativo para todo aquele que se tornou filho de Deus.
A santidade é uma qualidade moral de pureza do espírito, alma e corpo. O cristão é, portanto, um elemento raro no mundo corrompido, pois tem a qualidade de santidade cujo grau e intensidade vai gradualmente crescendo, mas, na essência, já tem todos os atributos divinos.
Deus é 100% santo e essa qualidade de ser santo, puro, isento de mistura da velha natureza, humana e adâmica, deve fazer parte da vida do cristão.
Um cristão autêntico tem em seu coração o amor, fé, paz, mansidão, sinceridade, bondade, honestidade e esses traços de caráter vão sendo confirmados, ampliados, amadurecidos e desenvolvidos.
Pureza é a ausência do pecado; assim como a saúde é a ausência da doença.
Esvaziando-se dos pecados, imediatamente o cristão deve ser cheio de santidade de Deus, e essa plenitude de pureza deve ser o estado permanente de cada um que segue a Jesus Cristo.
Descarte qualquer tentativa de desejar ver a Deus, guardando em seu coração iniqüidades e impurezas.
Natureza da Santificação:
Quando se diz "Santo", devemos considerar os seguintes sentidos:
1 SEPARAÇÃO do terreno, do humano, ou do mundo para Deus. A pessoa ou algum objeto Santo, então, é considerado separado para uso santo no serviço do Senhor.
2 DEDICAÇÃO que é requerida para culto de adoração a Deus. Uma pessoa ou um objeto Dedicado é santo, pois passou a ser propriedade exclusiva do Senhor.
3 CONSAGRADO um homem é consagrado a Deus, no sentido de viver de modo justo (isto é, justificado pelo sangue de Jesus derramado na cruz).
4 SANTO (PURO) "mas como é Santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver" (I Pe 1.15).
Assim, a santificação inclui a remoção de qualquer mancha ou sujeira que seja contrária à santidade da natureza divina.

Oficina G3

Oficina G3 é uma banda cristã de rock formada em São Paulo, Brasil. Foi fundada por Juninho Afram, Wagner García e Walter Lopes, no fim dos anos 1980. Em atividade desde 1987, passou por vários estilos musicais, como o hard rock e pop rock, até chegar ao metal progressivo atual, e influências de nu metal, metalcore, entre outros, tendo várias formações ao longo dos anos. A banda já foi indicada para o Troféu Talento em várias categorias, e para o Grammy Latino no ano de 2005, 2007 e 2009.[1]
Na época em que a banda começou, o rock ainda era tabu em igrejas cristãs brasileiras, e eles foram um dos primeiros a mesclar vertentes mais pesadas do rock com a música cristã no Brasil, assim como Katsbarnea, Resgate, Catedral e Fruto Sagrado. Logo se tornaram ícones do incipiente gênero do rock cristão brasileiro, tornando-se conhecidos entre os admiradores desse estilo no país. Apesar de, em parte, terem sido rejeitados por muitos pastores e lideranças religiosas, o visual da banda, com integrantes tatuados e de cabelos compridos, em geral atraía o público cristão jovem.
A banda mudou os seus rumos ao fim da década de 1990, quando o cantor Pedro Geraldo Mazza (PG) entrou no lugar de Luciano Manga. Grande parte do apelo de "banda de rock pesado" foi deixada de lado, e a banda passou a ter um estilo mais guiado pelo pop rock. Foi a fase de maior popularidade da banda, ganhando novos fãs, principalmente após a assinatura com a gravadora MK Publicitá. Porém, após a saída de PG em 2003, o Oficina G3 novamente tornou-se uma banda mais voltada ao peso do rock, mais especificamente o metal progressivo. Os vocais foram assumidos por Juninho Afram, e a banda prosseguiu sua carreira efetivamente. Nesta nova fase ganharam duas indicações ao Grammy Latino, e cinco ao Troféu Talento, também logrando relativo sucesso com boa parte dos fãs, alcançando Disco de Ouro com o álbum Além do que os Olhos Podem Ver em poucas semanas.[2]
É atualmente composta por cinco integrantes: o vocalista Mauro Henrique, o tecladista Jean Carllos, o baixista Duca Tambasco, o baterista Alexandre Aposan e o guitarrista Juninho Afram, o qual é o único integrante original. Os integrantes são reconhecidos por sua proficiência em seus instrumentos[3] estando freqüentemente presentes em matérias de revistas especializadas em música.[4][5]

Índice

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[editar] História

[editar] O início

A banda teve início na década de 1980, uma época marcada pelo surgimento de várias bandas de rock no Brasil, como Titãs, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho dentre outras. Na música cristã ocorreu um fenômeno semelhante, especialmente no fim dessa década,[6] e surgiram na música cristã brasileira inúmeras bandas de rock cristão, como Resgate, Katsbarnea e o Oficina G3. Em 1987, na Igreja Cristo Salva, em São Paulo, Juninho Afram, Walter Lopes e Wagner García, freqüentadores do lugar, juntaram-se e formaram um grupo musical, a fim de suprir a necessidade de mais músicos naquela congregação. Eles formaram assim o grupo 3 daquela igreja. Somaram-se a eles subseqüentemente Luciano Manga e Túlio Régis, ambos vocalistas, além de James Conway e Marcos Pereira, ambos nas guitarras, e Márcio Woody de Carvalho no teclado, (assim chamado por que usava os teclados da marca Woody).
Como o grupo não tinha nome ainda na época, decidiram chamá-lo pela sigla G3, abreviatura de Grupo 3 (pelo fato de que eram o terceiro grupo de louvor da Igreja Cristo Salva). Mais tarde, resolveram mudar de nome e escolheram Oficina. Por essa época, a banda se inscreveu num concurso de talentos cristãos sob o nome Oficina G3, nome provisoriamente adotado. Esse nome, segundo Luciano Manga, foi adotado no final dos anos 1980, por uma sugestão de um amigo dos integrantes da banda. Na ocasião, o grupo participaria em um evento chamado Terça Gospel, no Dama Shock, e este amigo era dono de uma agência de publicidade, e achava que este nome seria chamativo.[7]
Posteriormente passaram a freqüentar a Igreja Metodista de Santo Amaro e tocar na Renascer em Cristo onde foram contratados pela gravadora da igreja, e por esse tempo o grupo ganhou alguma notoriedade pelo seu estilo hard rock, que era algo raro no meio da música cristã brasileira. Nessa época eles freqüentemente tocavam em eventos no já referido Dama Shock, em São Paulo, junto a outras bandas como Resgate e Katsbarnea, onde ganharam alguma notoriedade.[8][9]

[editar] Primeiras gravações

Em 1990 a banda lançou um LP ao vivo, gravação de uma apresentação na casa de eventos Dama Shock. Por essa época eles já haviam adotado oficialmente o nome Oficina G3. Passado algum tempo, alguns integrantes da banda a deixaram, nomeadamente o baixista Wagner García e o vocalista Túlio Régis, entrando Duca Tambasco e ficando a banda com apenas uma pessoa nos vocais.
Em 1993, a banda gravou Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho. Lentamente começam a se tornar conhecidos no Brasil, atraindo um considerável número de fãs e admiradores pelo país. Como não era muito comum haver bandas cristãs de rock no início da década de 1990, algumas vezes a banda era discriminada por lideranças religiosas, algumas alegando que sua música era satânica. O visual da banda, marcado por tatuagens, piercings e cabelos compridos contribuía para esse efeito, mas o mesmo visual representava um atrativo para a sua audiência, tanto cristã quanto secular.
A terceira gravação, intitulada Indiferença, somente aconteceu em 1996, entrou Jean Carllos. O trabalho mostrava o virtuosismo da banda, com duas faixas dedicadas a solos de guitarra e uma outra a um solo de baixo. Um dos solos de guitarra era um prelúdio instrumental à canção Glória (versão rock em português do hino The Battle Hymn of the Republic), que por muito tempo foi uma das músicas mais tocadas em suas apresentações.
Indiferença representou o auge da popularidade do Oficina G3 na fase inicial do grupo, e também o fim dela, já que, após esse álbum, Luciano Manga deixou o grupo, a fim de investir em sua vocação pastoral. Foi substituído por Pedro Geraldo Mazza, mais conhecido como PG. A partir daí a banda mudou de estilo e de público-alvo, passando a ter uma sonoridade mais pop rock, que desagradou a muitos dos seus fãs antigos.

[editar] A fase do pop rock

Com a entrada do novo vocalista, a banda grava em 1998 o álbum Acústico. Um ano depois lançou o Acústico ao Vivo, este alcançando a marca de mais de duzentas mil cópias vendidas. O sucesso dos trabalhos chamaram a atenção da MK Publicitá, uma das maiores gravadoras de música cristã do Brasil. O grupo então assinou contrato com a gravadora, saindo da Gospel Records, e no ano de 2000 lançou o álbum O Tempo.
O disco tornou-se um grande sucesso comercial, e esse sucesso chegou a chamar a atenção até mesmo das mídias seculares, com vídeos musicais da banda sendo apresentados no canal Multishow e na MTV Brasil[1] (apesar das queixas de que a MTV estaria vetando-os[10]). O Tempo foi o primeiro álbum cristão e o quinto brasileiro com tecnologia Surround 5.1, e contou com a participação do produtor musical Gera, que já trabalhava com o Oficina G3 desde o álbum Acústico, e que trabalharia por muito tempo com a banda. O álbum superou a marca das 200 mil cópias vendidas.
No ínterim entre esse CD e o posterior, o baterista Walter Lopes deixou a banda, entrando em seu lugar Luís Fernando (conhecido como Lufe), mas não como integrante oficial. Em 2002, por ocasião de sua apresentação no Rock in Rio 3 - no qual foram a única banda de música cristã a se apresentar[11] - lançaram o DVD O Tempo.
No mesmo ano lançaram Humanos, álbum que seguiu a tendência pop rock, no qual porém nota-se uma sensível diferença no estilo. O uso de riffs e solos de guitarras mais marcantes, e a presença muito maior de distorções do que no álbum passado, que fizeram desse disco um dos mais pesados do Oficina G3, contudo sem representar uma volta ao estilo hard rock, aproximando-se muito mais ao nu metal - que era uma das tendências daquele momento - de bandas como Linkin Park e P.O.D.[12]
Após esse álbum o vocalista PG também decidiu sair para se dedicar à carreira solo, assim como também ao ministério pastoral. Desde a entrada de PG o Oficina G3 havia alcançado quatro discos de ouro, e a saída dele representou uma nova mudança de fase para a banda, que volta ao estilo pesado de rock, este contudo possuindo mais complexidade musical do que aquele presente no Indiferença e do Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho, se iniciando então sua fase de metal progressivo. A saída do vocalista abalou o grupo, agora formado apenas por três integrantes. Foi decidido não chamar um outro vocalista para substitui-lo, e os vocais foram então assumidos pelo próprio guitarrista deles, Juninho Afram, que desde o início da banda faz participações regularmente nos vocais de algumas canções.

[editar] Após a saída de PG

Com três integrantes fixos, a banda então lança o CD Além do que os Olhos Podem Ver, com participação do guitarrista Déio Tambasco apoiando Juninho Afram, e este ficando dividido entre a guitarra e os vocais. A sonoridade novamente sofre uma transformação nesse ponto, transitando para um estilo de metal progressivo com outras influências, como ainda o nu metal. Comparados aos álbuns anteriores, o álbum também apresentou como característica uma cessão maior de tempo para destacar os instrumentistas, possuindo solos de guitarra ou de baixo em quase todas as faixas. Apesar de esse CD ser caracterizado por uma sonoridade muito mais pesada, que é apreciada por um grupo muito restrito de ouvintes, o trabalho teve uma recepção muito boa, chegando a vender vinte mil cópias em apenas três dias e a ganhar um disco de ouro no período de um mês,[2] além de ter sido indicado ao Grammy Latino na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa.
Algum tempo depois anunciam o lançamento de um novo álbum, que seria chamado Oficinaelektracustikamente G3. Antes do início das gravações, os músicos temporários, Déio Tambasco e Lufe, saíram e foram substituídos por Alexandre Aposan na bateria e Celso Machado na guitarra. Em 2007 lançaram o álbum, Oficina Elektracustika G3, adotando um título mais curto em detrimento do antigo título.[13] O disco trouxe em seu repertório várias regravações ao lado de algumas canções inéditas. A proposta do trabalho era explorar o formato acústico de uma maneira criativa e rica, em contraste com a limitação e trivialidade dos trabalhos nesse formato.[14] As canções mostraram uma sonoridade que oscila entre o vigor dos instrumentos elétricos e a atmosfera intimista do acústico, e possui uma sonoridade mais abrangente em relação ao público se comparado com o álbum anterior, já que não limitou os ouvintes àqueles que gostam de rock pesado. Apesar de não ter sido um proposta musical inédita no meio secular, representou uma novidade no estilo da banda, com arranjos muito bem trabalhados se comparado à maioria dos trabalhos acústicos. O trabalho foi bem recebido pela crítica, e chegou a concorrer ao Grammy Latino no ano de 2007. Ele possui alguns pontos marcantes, como o uso de flauta irlandesa em algumas das canções[15] e uma presença maior do vocal de apoio de Jean Carllos e Duca Tambasco. A banda fez uma pequena turnê nos Estados Unidos, e anunciou, por ocasião do aniversário de vinte anos de ministério, o lançamento de um DVD comemorativo, porém poucos detalhes foram dados a respeito.[16]

[editar] Entrada do novo vocalista

Posteriormente, a banda anunciou oficialmente a entrada de um novo vocalista, Mauro Henrique.[17] Este já estava há um tempo convivendo com a banda, inclusive fazendo participações especiais em shows. A banda já estava trabalhando em seu novo álbum, Depois da Guerra, que teve aos poucos informações liberadas, como título do CD, capa, lista e fragmentos de faixas e letras. O mesmo estava sendo produzido totalmente para as linhas vocais de Juninho Afram; nesse meio tempo a entrada de Mauro Henrique foi anunciada, e o CD sofreu algumas mudanças para ser adaptado à sua voz, além de novas faixas e mudança na ordem das músicas (tendo uma nova contra-capa lançada; a antiga tinha uma pomba voando, que foi transferida apenas para o encarte do cd, e teve pétalas colocadas na contra-capa em seu lugar). O lançamento desse CD foi um dos mais esperados do ano, se tratando de rock no Brasil, e teve sua primeira remessa esgotada em menos de 24 horas (esse fato se repetiu gradativamente para as próximas remessas).O álbum foi um dos mais marcantes da historia da banda por seu estilo mais pesado. Sua sonoridade continuou no metal progressivo (mostrando que a banda tem virtuose suficiente para representar o gênero no Brasil), com grandes influências de metalcore. O álbum foi uma inovação em todos os aspectos, e foi extremamente bem recebido pelos ouvintes, incluindo fãs de grandes bandas não-cristãs, como o Angra, além da comunidade virtual do metal progressivo no Orkut.
No dia 12 de junho, a banda anunciou a gravação do tão aguardado DVD, que se chamaria D.D.G. Experience.[18] A partir desse momento, a banda começou a mobilizar os fãs, e a organizar esse DVD que prometia ser histórico. Poucos dias depois, liberaram um teaser trailer do DVD, convocando todos que pudessem a participar da gravação.[19] Aos poucos mais informações foram sendo liberadas, e no dia 25 de julho, a gravação aconteceu numa usina não mais utilizada na cidade de Santa Bárbara d'Oeste em São Paulo. E foi lançado do dia 9 ao dia 12 de Setembro de 2010.

[editar] Integrantes

[editar] Formação atual

[editar] Juninho Afram

É o guitarrista do Oficina G3 desde a sua formação e vocalista esporádico (tendo assumido os vocais temporariamente no ínterim da saída de PG e da entrada de Mauro Henrique). Nasceu na cidade de São Paulo, e desde adolescente envolveu-se com a música, tendo entrado num conservatório de violão clássico aos treze anos. Posteriormente, estudou guitarra com Mozart Mello no IG&T (Instituto de Guitarra e Tecnologia), além de também ter estudado canto lírico na Universidade Livre de Música por dois anos e meio.[20]
Fundou o Oficina G3 em 1987, junto com amigos da igreja Cristo Salva. É o único membro que permanece desde o início da banda, estando nela há mais de vinte anos. É considerado um dos melhores guitarristas do Brasil, tanto por ouvintes de música secular quanto de cristã.[21] Juninho Afram integra o Tagima Dream Team que reúne alguns dos melhores músicos do Brasil, onde é o principal endorser, com 2 modelos de guitarra vendidos com sua assinatura. Ele é também professor de guitarra e colunista de uma revista sobre música e instrumentos musicais. Ele é membro da Igreja Cristã da Família e casado com Viviane Afram, e é pai de dois filhos, Pedro e Raphael.[22]

[editar] Jean Carllos

Jean Carllos nasceu em Brasília, e quando ainda era criança começou a aprender música, ainda que inicialmente fosse mais dedicado ao violão do que ao teclado. Fez parte de várias bandas quando em sua época de criança e adolescente, e aos dezoito anos, ingressou na banda Vértice. Esta se destacou em Brasília e nos arredores, tocando em apresentações e em festivais. Num desses festivais tocou com a banda Oficina G3, e isso lhe deu a oportunidade de, mais tarde, ingressar na banda, por ocasião da saída do antigo tecladista. Jean carllos integrou-se ao Oficina G3 em 1995, e, embora fosse apenas tecladista no início, assumiu também a função de vocal de apoio após o álbum Humanos, de 2002. Embora seja brasiliense, atualmente reside na cidade de São Paulo.Casou-se em 2001 com Carolina Caldeira, união da qual, em 2003, nasceu Yuri Kuhl Miranda e em janeiro de 2008, nasceu Nicolle Miranda. Desde 1996 reside em São Paulo, o que torna mais fácil o contato entre os integrantes do Oficina G3, já que tanto Juninho Afram quanto Duca Tambasco, seus colegas de banda, moram na cidade.
Jean Carllos é endorser (patrocinado) dos teclados americanos da Kurzweil Music Systems (ou apenas Kurzweil).

[editar] Duca Tambasco

Eduardo Tambasco (São Paulo, 15 de abril de 1976), mais conhecido como Duca Tambasco, apesar de não ser membro da formação original da banda, entrou nela enquanto ainda estava no seu terceiro álbum, em 1994.
Duca Tambasco nasceu numa família cristã, e junto com os seus irmãos Rodrigo e Déio Tambasco, foi incentivado desde criança a tocar música na igreja a qual frequentava. Começou a tocar contrabaixo aos oito anos de idade. Na adolescência participou de várias bandas, entre elas Anno Domini, onde tocava com o seu irmão Déio Tambasco e com o baterista Lufe.

[editar] Mauro Henrique

Mauro Henrique é cantor, compositor e produtor musical. Tornou - se membro oficial da banda, ingressando durante a gravação do décimo álbum do grupo. Depois da Guerra. É o atual vocalista da banda, sendo o quarto a ocupar esse título.

[editar] Alexandre Aposan

Aposan Iniciou sua busca pela arte de tocar aos 4 anos de idade, Trilhou um caminho de dificuldades, comuns no meio musical, mas venceu. Prova disso é a já intensa agenda de apresentações, aulas e gravações a que tem se submetido. Aposan tem sido convidado para tocar com grandes personalidades da música gospel. Entre eles, registra-se o memorável show realizado no Ginásio da Portuguesa em 2002, acompanhando o cantor americano Alvim Slaughter e hoje sendo baterista do Oficina G3, apresentado como membro oficial da banda recentemente no dia 16 de Agosto durante o anúncio da Turnê #YourTour G3.

[editar] Celso Machado

Guitarrista base da banda. , Celso é um músico contratado. Não é membro oficial do Oficina G3, mas já toca com a banda desde Novembro de 2006.

[editar] Integrantes antigos

[editar] Músicos contratados

[editar] Linha do tempo (discos)

Esta tabela não corresponde ao tempo real de cada músico na banda, mas sim a suas participações ativas nos discos.

[editar] Discografia

[editar] Álbuns de Estúdio

Ano CDs Vendas
1993 Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho 100.000
1996 Indiferença 200.000
1998 Acústico 170.000
2000 O Tempo 250.000
2002 Humanos 200.000
2005 Além do que os Olhos Podem Ver 100.000
2007 Elektracustika 60.000
2008 Depois da Guerra 80.000

[editar] Álbuns Ao Vivo

Ano CDs Vendas
1990 Oficina G3: Ao Vivo + 200.000
1999 Acústico Ao Vivo + 200.000

[editar] Videografia

Ano DVDs Vendas
1999 Oficina G3: Ao Vivo + 10.000
2000 O tempo + 20.000
2010 D.D.G. Experience + 40.000

[editar] Compilações

  • 2000 - The Best Of Oficina G3
  • 2002 - Oficina G3 Platinum
  • 2006 - MK CD Ouro: As Dez Mais de Oficina G3

[editar] Vídeoclipes

[editar] Estilo e influências

A banda possui influências diversas, as quais podem ser notadas com maior ou menor intensidade em seus álbuns, que refletem cada um dos diferentes gêneros musicais pelos quais passou. Nota-se, por exemplo, a influência das bandas de rock norte-americanas Bride, Stryper (influências especialmente notórias nos primeiros álbuns, em especial pelo estilo glam rock das canções, e da aparência dos integrantes), Petra, Newsboys, DC Talk (cujo integrante Kevin Max já cantou com o Oficina G3, na ocasião de um concerto em junho de 2003, em São Paulo[23]), P.O.D. Todas essas bandas são expoentes da música cristã em inglês.
Além das bandas de música cristã, pode-se incluir entre as influências a banda Deep Purple, e os músicos Yngwie Malmsteen, Oscar Peterson, Charlie Parker, Bach, Chopin, Tom Jobim e ainda Laurens Hammond.[24]
A banda já passou fixamente por três fases: hard rock (primeiros três álbuns, com o vocalista Manga), pop rock (próximos 4 álbuns, com o vocalista PG), e metal progressivo (últimos três álbuns, dois com o vocalista Juninho Afram, e o atual com o vocalista Mauro Henrique).[25] Apesar de terem esses três estilos bem definidos em suas respectivas fases, também exploraram outros gêneros musicais durante sua história. Entre os estilos que os influenciaram estão o metal melódico, glam rock, heavy metal, new metal, metalcore, thrash metal, power metal, música instrumental, música erudita, música experimental, blues, jazz e a MPB.
A banda também influenciou outros músicos e personalidades. Mara Maravilha, antes de tornar-se evangélica, regravou a canção "Naves Imperiais" - composta por Túlio Régis e presente no álbum Nada É Tão Novo, Nada É Tão Velho - em seu disco, Curumim, de 1991.[26] Várias outras bandas fazem ou fizeram versões cover de canções do Oficina G3, e várias outras foram influenciadas pelo estilo de música da banda, como as banda Hava, Khorus, Dam Soter, Sétimo Selo, AudioStone, New Life , Emissarios, Strong entre outras.

[editar] Reconhecimento

Oficina G3 em concerto no Jesus Vida Verão, em 2007
Ao longo de sua carreira, o Oficina G3 alcançou marcas notáveis para uma banda de música cristã: já tocou para quinhetas mil pessoas na Marcha para Jesus, em São Paulo; já se apresentou nos estádios Maracanã, Pacaembu e Canindé, tendo nos três concertos um público superior a cem mil pessoas; foi a única banda de música cristã a tocar no Rock in Rio III; e além de outras marcas consideráveis. A banda também já realizou algumas turnês pelos Estados Unidos, Europa e América Latina.[1]
O grupo já foi aclamado em várias ocasiões por seu trabalho na música cristã, chegando a ser indicado para o Grammy Latino em 2006 e em 2008, na categoria Melhor Álbum de Música Cristã em Língua Portuguesa, apesar de não ter ganhado a premiação. Também em 2006, a banda foi indicada para o Troféu Talento em três categorias. Ganharam em duas delas, nomeadamente Melhor Álbum de Rock e Melhor Banda.[1] Em 2008 foram novamente indicados em duas categorias, mas dessa vez não ganharam os prêmios. Já em 2009 foram novamente indicados, nas cateogiras Melhor Banda e Melhor Álbum de Rock, conquistando as duas.
Os músicos do grupo freqüentemente são reconhecidos pela proficiência em seus instrumentos. Jean Carllos e Duca Tambasco estão freqüentemente presentes em revistas especializadas em instrumentos, e o guitarrista Juninho Afram já foi por vezes considerado um dos melhores guitarristas do Brasil, sendo comparado a Kiko Loureiro (guitarrista da banda Angra), Edu Ardanuy (guitarrista da banda Dr. Sin) e outros grandes guitarristas.[27]

[editar] Certificados ABPD

Estas estatísticas foram compiladas do banco de dados online da ABPD[28].

[editar] Grammy Latino

[editar] Troféu Talento

Rosa de Saron

História

Atual logo marca da banda
No final da década de 1980, o grupo inicialmente tocava durante as missas e no grupo de jovens na Comunidade católica Menino Jesus de Praga, no bairro Cambuí, em Campinas, São Paulo. Em meados dos anos 1990, os integrantes da banda Rosa de Saron decidiram usar o rock pesado para evangelizar e de certa forma alavancarem o circuito do rock católico.[1] Nesta fase a banda era formada por Marcelo "Tchelão" Machado (vocal), Alessandro (bateria), Eduardo "Duzinho" Faro (guitarra), Alex Nozaki Mota (guitarra), Rogério "Cazuza" Feltrin (baixo) e Eduardo Bortolato (teclados).[1]

[editar] Diante da Cruz (1994)

A capa do CD "Diante da Cruz" e a primeira logo marca da banda, 1994
Em 1994 foi gravado o primeiro álbum da banda, o Diante da Cruz. O disco possui nove faixas e é considerado o primeiro CD de Heavy Metal/Hard Rock católico do mundo[4], por isso este disco tornou-se um referencial no meio religioso.[1] Este disco despertou a atenção no meio católico e também no meio secular.[1] Suas letras falam de fatos presentes no cotidiano de muitos, como "Mentiras da Agulha" (problemas das drogas na sociedade), "Latas Retorcidas" (o perigo sobre os rachas de automóveis), "Diante da Cruz" e "Sangria" que, ainda hoje é tocada praticamente em todos os shows.
Este álbum foi lançado de forma independente em vinil e cassete em 1995. No ano de 1996, com a fundação da Codimuc, o trabalho foi relançado, agora em CD e distribuído de maneira mais ampla, dando muita força à banda. Iniciava-se então uma importante parceria entre a Codimuc e a Banda Rosa de Saron.
Após este CD, Alex Nozaki deixara a banda, e Welington Greve (Grevão) assume a bateria no lugar do Alessandro. Em 1997 a banda lança o disco Angústia Suprema.

[editar] Angústia Suprema (1997)

Angústia Suprema e a fase pesada da banda, 1997
Apesar de ser o segundo trabalho da banda foi o primeiro a ser gravado em um esquema totalmente profissional, com bateria acústica e com a produção de Daniel Stiling, um dinamarquês especializado em som pesado e que além de produzir auxiliou também na criação de muitos arranjos. Esse trabalho trouxe novidades e principalmente qualidade em termos de áudio naquela época, além de contar com um belo trabalho gráfico. Possui dez faixas, entre as quais estão "Olhos Vermelhos", "Chance", "Século I", "Anjos das Ruas" (sobre as populações que vivem nas ruas das grandes cidades) e "Angústia Suprema". Há ainda a faixa "Carregue os Feridos", versão de uma música do Tourniquet.
Em 1998, a banda comemorou seus 10 anos de carreira. Um ponto marcante desta comemoração foi um show no Parque do Taquaral, em Campinas, onde foi realizado o primeiro festival de rock católico da história, além da presença da Banda Rosa de Saron, estiveram Eterna, L.O.V.E e Cristoatividade. [carece de fontes?]

[editar] Olhando de Frente (1999)

A capa do raríssimo EP de 3 músicas, "Olhando de Frente" foi feita pelo antigo vocalista, Tchelão, 1999
A partir de 1999 começam a ocorrer mudanças no som da banda, além do metal a banda passou a admitir outras vertentes do rock. Foi nesse ano que eles gravaram o primeiro single católico, o Olhando de Frente, que teve um pré-lançamento em um show da banda na Canção Nova, em Cachoeira Paulista, em 25 de junho de 1999. Este CD é raríssimo, pois foi lançado apenas em uma edição especial e rapidamente sua tiragem foi esgotada. Pouco tempo depois Marcelo Machado deixa o Rosa de Saron para continuar seu trabalho com o The Flanders, alegando estar difícil a conciliação dos compromissos com ambas além dos compromissos pessoais. No ano de 1999, Eduardo Bortolato deixou a banda para se dedicar mais ao seu trabalho de música eletrônica, o Heavens Dance, fundado em 1995.

[editar] A Troca do Vocalista

Guilherme de Sá, a nova cara do grupo
Inicia-se assim um árduo trabalho de seleção de um novo vocalista, esta tarefa durou meses até que houvesse a escolha do Guilherme de Sá, atual vocalista da banda. A banda ficou um bom tempo sem lançar um novo trabalho, pela fase de transição que ela passava e também pelo tempo que os seus integrantes dispunham. Já havia na banda diferentes influências em relação ao último disco Angústia Suprema, que unidas às influências do Guilherme, resultou em um disco que narra um tempo de provação e reencontro, o Depois do Inverno, lançado em 2002. Surge um novo Rosa de Saron

[editar] Depois do Inverno (2002)

Depois do Inverno e a marcante entrada de Guilherme de Sá para a banda, 2002
Este álbum contou com a presença de Paulo Faganello nos teclados, e conta com 12 faixas como "Tudo o que Não Soube Ver", "No Meu Coração", "Parusia", "Muitos Choram" e "Apenas Uma Canção de Amor". Este disco consagrou a banda no cenário católico, marcando a nova fase do Rosa de Saron. Carregando uma grande quantidade de carga emocional de uma forma nunca vista na história da banda.
No dia 20 de abril de 2005, no Credicard Hall, a banda participou de um DVD em comemoração de 15 anos da gravadora CODIMUC com 3 músicas: "Do Alto da Pedra", "Sangria" e "Muitos Choram". Em "Sangria", houve a participação de Marcelo Machado (o antigo vocalista). A data desse DVD marcava 20 dias da morte do Papa João Paulo II.

[editar] Casa dos Espelhos (2005)

A impactante capa do "Casa dos Espelhos, 2005
Em 2005, a banda lança o Casa dos Espelhos, um outro disco de sucesso e que garantiu à banda o topo de várias paradas de sucesso com "Obrigado por Estar Aqui", "Dores do Silêncio" e o grande hit da banda "Sem Você". O lançamento do CD ocorreu no Hopi Hari[2] e contou com a participação de vários nomes da música católica. Foi produzido por Guilherme de Sá (sua primeira produção) e marca um período de confirmação da banda na época, tanto musical quanto lírica. Foi na turnê deste disco que a banda conseguiu conhecer quase todo o Brasil. Foram mais de 80 shows, apenas em 2005.
Em 2006 era esperada a gravação do primeiro DVD da banda, e que provavelmente seria lançado no primeiro semestre de 2007. Este DVD seria lançado em formato acústico, e o projeto já estava em andamento. Mas devido a uma reestruturação em todas as áreas da Codimuc, o projeto teve que ser adiado, não cancelado. Como narrado mais à frente, a gravação viria realmente a acontecer em 2008, em comemoração aos 20 anos da banda.

[editar] Acústico (2007)

Retirado do encarte do CD Acústico, 2007
Em fevereiro de 2007, a banda Rosa de Saron entrou em estúdio para gravar o cd Acústico pela gravadora Codimuc. Com produção musical de Guilherme de Sá, o CD conta a com participação especial da cantora Eliana Ribeiro, da comunidade Canção Nova na música Anjos das Ruas. Novamente a banda vem inovando o cenário de música católica brasileira, lançando o primeiro álbum acústico. O CD conta apenas com uma música inédita, "Monte Inverno" e outras 13 regravações de grandes sucessos da banda. Foi um divisor de águas na história da banda que, até então, gravava todos seu discos com guitarras. Após o disco acústico, a banda tornou-se mais acessível e, assim, atingiu outras faixas etárias. Isso rendeu, somente em 2007, mais de 110 shows para o Grupo. Começa aí a fase de profissionalização do Rosa de Saron, onde os integrantes deixam seus outros trabalhos para se dedicar somente a música. Em setembro de 2007, a banda participa da Gravação do DVD "Hallel 20 Anos", em Franca, com a música "Tudo o Que É Meu".

[editar] Rosa de Saron Acústico e Ao Vivo (2008)

A famosa capa de "Rosa de Saron Ao Vivo e Acústico. O trabalho que abriu as portas do grupo para o show business,2008
Dia 16 de Abril de 2008, na cidade de Valinhos, interior de São Paulo, no Auditório da TV Século XXI, foi gravado o DVD "Rosa de Saron - Acústico e ao Vivo". O DVD conta com 19 faixas, entre versões acústicas de vários sucessos da banda (13 canções do CD "Acústico" regravadas ao vivo, e mais 3 que não estavam no CD de estúdio), uma versão do clássico "Te Louvo em Verdade", de Martin Valverde, e duas músicas inéditas: Rara Calma e Como eu te vejo. Participaram como convidados especiais: Eugênio Jorge (Mensagem Brasil), Aura Lyris (ex-Beatrix), Demian Tiguez (ex-Ceremonya, atual Anjos de Resgate) e Rafael Almeida, cantor e ator da Rede Globo que é fã confesso da banda. A canção "Sem Você" torna-se um hit nacional, tocada nos quatro cantos do país e na América Latina. Vira a marca registrada e a cara da banda, seu maior sucesso. Em julho do mesmo ano, Rogério Feltrin, baixista e fundador da banda, publicou o livro Rock, Fé e Poesia, no qual conta a história dos 20 anos do Rosa de Saron e de cada música da banda. Em janeiro de 2009, a Som Livre, gravadora pertencente às Organizações Globo, passou a distribuir o DVD "Acústico e ao Vivo" em parceria com a Codimuc, iniciando assim uma nova fase na carreira da banda, com expressiva divulgação no meio secular. Após a veiculação de comercial na TV, as músicas da banda passam rapidamente a alcançar os primeiros lugares em famosas rádios virtuais e vários sites de cifras e letras da internet. A partir deste trabalho, a banda Rosa de Saron adotou uma nova logo marca, substituíndo a famosa logo noventista, por uma mandala impactante. A mandala representa os quatro integrantes em torno da eucaristía, estampada em todos os cantos do grande cenário do DVD

[editar] Horizonte Distante (2009)

Capa do CD Horizonte Distante, 2009
Em dezembro de 2009 foi lançado o álbum da banda chamado Horizonte Distante. Neste novo trabalho foi montado um repertório que não deixa de lado as características marcantes que consagraram o grupo. O disco trás uma proposta madura e moderna com arranjos semelhantes aos do rock alternativo americano, onde destacam-se as músicas "O Sol da meia-noite", "Mais que um mero poema", essa última faz um retrato dos problemas sociais vividos em função das escolhas e atitudes erradas que o homem toma através do seu livre arbítrio, "Mesma brisa", "Menos de um segundo", "Folhas no Chão", "Velhos outonos", essa última uma balada foi gravada com a participação dos familiares dos integrantes do Rosa de Saron, entre outras. O sucesso desse trabalho rendeu ao grupo o seu terceiro disco de ouro e ainda a indicação para concorrer ao Grammy Latino na categoria "Melhor Álbum de Música Cristã em português".[5]

[editar] Horizonte Vivo Distante (2010)

Foto da capa do DVD Horizonte Vivo Distante, 2010
Completando 22 anos de estrada, a banda lança, em dezembro, pela Som Livre, seu nono disco e segundo DVD da carreira. O CD e DVD Rosa de Saron – Horizonte Vivo Distante traz composições inéditas e relembra sucessos do grupo. Gravado ao vivo no HSBC Brasil, em São Paulo, no dia 10 de setembro de 2010, o show atraiu cerca de 3.500 fãs e contou com a participação do cantor Maurício Manieri na canção “Rara Calma”. Destacam-se “Menos De Um Segundo”, carro-chefe do último CD “Horizonte Distante” e a regravação de “Mais Uma Vez”, de Flávio Venturini e Renato Russo. Entre as inéditas, “Projecto Juno” (Oh Oh!), “Meu Abandono” e “Liberdade”, “Real Em Mim” e “Mais Além”. O álbum apresenta ainda várias canções do albúm Horizonte Distante como os hits “Minha Triste Imperfeição” e “O Sol Da Meia Noite”. Algo que poucas pessoas sabem é o fato da banda ter tocado "WITH OR WITHOUT YOU" do U2 no show da gravação, mas como a banda irlandesa não enviou a documentação nescessária para que a música entrasse no DVD a mesma acabou ficando de fora. Ela seria colocada como um pout-pourri com a música "Folhas do chão". Horizonte Vivo Distante rendeu ao grupo seu quarto disco de ouro, e a segunda indicação consecutiva ao Latin Grammy Awards, realizado no dia 10 de Novembro de 2011, em Las Vegas-US

[editar] Siete Caminos (EP)(2011)

Contracapa do Siete Caminos, lançado para a JMJ, em Madrid, 2011
Quando o Rosa de Saron foi convidado pela CNBB (Conferencia Nacional do Bispos Brasil) para tocar na Jornada Mundial da Juventude, em Madri, Espanha, representando o Brasil para jovens de todo o mundo, a banda nem imaginava que esse convite, alem de representar uma grande honra e responsabilidade, inspiraria vários projetos na cabeça e na alma dos 4 integrantes do grupo. Um dele acaba de ficar pronto: O EP, “Siete Camiños”. São sete sucessos da banda em idioma estrangeiro, sendo 4 versões em espanhol e 3 em inglês, sendo as em espanhol: El Sol de Medianoche (O Sol da Meia Noite), De Lo Alto de La Piedra (Do Alto da Pedra), Extraña Calma (Rara Calma) e Menos de un Segundo (Menos de um Segundo) As versões em ingles são: No Matter What (Tudo que é Meu), Without You (Sem Você) e Memories (Lembranças) Apesar da banda não considerar “Siete Camiños” como um albúm de catálogo para fazer parte da discografia, o trabalho foi realizado com todo cuidado e dedicação como todos os albúns do Rosa de Saron. A qualidade do resultado final atesta isso. Os fãs da banda ficaram impressionados e encantados com as novas versões. Houve uma espécie de indignação do público nos sites de relacionamento porque logo que o Siete Caminos foi lançado, a banda soltou uma nota oficial dizendo que, seriam pouquíssimas unidades, sendo distribuído de forma promocional, apenas nos shows da banda. A intenção é tranformar o EP Siete Caminos numa raridade. Um fato curioso: Siete Caminos, além de conter apenas 7 canções, é também no sétimo trabalho gravado de Guilherme de Sá com o Rosa de Saron.

[editar] Futuro Lançamento

Depois de cinco disco consecutivos lançados (07,08,09,10, e 2011), a banda promete um novo trabalho no primeiro semestre de 2012, trancado a sete chaves. Guilherme, que é o produtor musical dos cinco últimos trabalhos, disse recentemente em uma entrevista para a Rede Record: "É a primeira vez em anos que teremos total liberdade em termos de arranjos, sempre pensamos no disco dentro da discografia, e agora chegamos num ponto completamente confortável. O público pode esperar algo bom, estamos ansiosos para a próxima maratona no estúdio."